Beru não me atacou fisicamente, não de imediato. Quando me aproximei daquela câmara subterrânea, senti uma pressão invisível penetrar meus pensamentos. Era como se cada memória feliz fosse corroída, e as dolorosas, ampliadas até se tornarem insuportáveis. Vi minha própria morte repetidas vezes, cada vez de um jeito diferente, cada uma mais convincente que a anterior.
Mesmo depois de escapar, carrego uma sensação constante de que estou sendo observado. O pior é que não sei se é paranoia ou se aquela criatura realmente deixou um pedaço de si na minha mente.
ihas