Erick preparou o ritual sob a luz da lua minguante, buscando por rituais e poderes antigos. No centro do círculo de runas desenhando um corvo, ele colocou uma vela negra, e uma rosa murcha q ele pegou do jardim e uma gota de sangue de Maryl, simbolizando o sacríficio de vida. Com palavras em línguas antigas e que foram perdidas com o tempo, ele recitou uma invocação antiga, convocando o vínculo entre o espírito dele, eterno, e o dela, frágil. A medida que o ritual avançava, sombras pareciam dançar ao redor, e o ar se tornava denso, como se os próprios deuses fossem testemunha do juramento. Quando a vela se apagou, Erick soube que Maryl agora carregava em sua alma uma marca invisível, o selo de seu amor sombrio e eterno.