Nome do personagem: Yang Wonjae (Cho Jiho).
Faceclaim: Mingi (ateez).
Data de nascimento e idade completa: 28/07/1998, 26 anos.
Etnia e nacionalidade: Coreano, Coreia do Sul.
Ocupação: Investigador Criminal na Polícia Municipal de Xangai.
Distrito: Minhang.
User da conta: @mzhjae.bsky.social
Temas de interesse: Todos.
Biografia
tw: Violência policial, tentativa de assassinato, menção à morte e drogas.
O choro fraco de Jiho na ala exclusiva do melhor hospital de Gangnam, em 1998, anunciava o início de mais um capítulo na história de uma das famílias mais influentes da Coreia do Sul. Os Cho sempre foram sinônimo de poder e influência, controlando o setor de mineração desde os anos 50. No entanto, a ambição dos descendentes ia além dos cargos em chaebols; muitos se dedicaram ao serviço público, ocupando posições de destaque na polícia e na política, reforçando o prestígio da família.
Crescendo em um ambiente privilegiado como filho do comissário-geral da Polícia Nacional Coreana e de uma renomada promotora de justiça, Jiho teve uma infância repleta de luxos e oportunidades, mas também de expectativas. Seus pais o educaram para seguir a tradição familiar de serviço público, e, por muito tempo, parecia que ele estava destinado a cumprir esse papel. No entanto, sua adolescência foi marcada por rebeldia e inconformismo, e ele se esforçava para envergonhar seus pais. Após um ano no Japão, apaixonou-se pela arte do shibari e voltou à Coreia determinado a oferecer sessões particulares, atraindo a atenção da mídia.
O uso do sobrenome Cho em um contexto tão provocativo era inaceitável para seu pai. Desesperado para controlar a situação, o patriarca armou uma falsa prisão, plantando drogas no estúdio de Jiho. Ele prometeu que tudo seria escondido, contanto que Jiho abandonasse sua carreira controversa, cumprisse o serviço militar e seguisse o caminho esperado pela família. Com medo das consequências, Jiho aceitou e tornou-se policial após dois anos no exército.
No início, foi excluído pelos colegas e acusado de nepotismo por subir rapidamente de cargo. Contudo, os poucos que não o desprezavam reconheciam sua determinação e atenção aos detalhes. Ele se esforçava para encontrar a verdade, mesmo que isso significasse desafiar a autoridade. Sua forte empatia o tornava um detetive respeitado, mas seu histórico de comportamentos impulsivos e violência contra certos criminosos o perseguia negativamente. Quando passou na prova de detetive, sua vida virou de cabeça para baixo ao investigar a morte misteriosa de um sunbae. Durante a investigação, descobriu documentos revelando um esquema de corrupção envolvendo seu pai e outras figuras públicas. Chocado, confrontou o pai, que ordenou que esquecesse tudo. Determinado a expor a verdade, Jiho se recusou a obedecer.
Temendo ser desmascarado, o patriarca dos Cho orquestrou uma tentativa de assassinato contra o filho, fazendo parecer que o ataque fora realizado por criminosos. Jiho sobreviveu, mas fugiu do país em um barco. Durante a fuga, entregou um dossiê ao governo chinês, detalhando o envolvimento da família em espionagem, como parte de seu pedido de asilo. Numa tentativa de deixar para trás os segredos obscuros dos Cho, ele recebeu uma nova identidade, Yang Wonjae, órfão coreano, adotado por um ex-chefe de bombeiros, superintendente de segunda classe na divisão de investigação criminal.