Enquanto tenta fugir do espírito que o assombra, Jack tropeça em velhos rabiscos de um ancestral da cidade - outra pessoa que estava enfrentando a mesma entidade. Nesses pergaminhos desbotados há rituais e símbolos pelos quais o poder do espírito é quebrado, mas a um custo: algo muito pessoal tem que ser abandonado por Jack para selar a criatura.
Através do caos e do desespero, Jack encontra alguma força ao lembrar de seus sonhos por um mundo além da solidão, e onde ele pode fazer a diferença. Ele usa um talismã improvisado e faz o que as instruções exigem: desenha um círculo de proteção com velas que devem, uma a uma, ser acesas enquanto ele recita as palavras de uma antiga oração. A entidade tenta desestabilizá-lo gerando visões dos moradores perdidos e momentos de sua vida. Ela exige que ele impulsione a passividade, enquanto ele se mantém firme e consegue enfraquecer o espírito. No momento decisivo, ele joga o talismã no núcleo escuro da entidade - ela se dissolve em agonia.
Jack caminha em direção à porta, cansado e machucado, e quando ele cruza o limiar da casa escura, a névoa se levanta e anuncia o amanhecer. O que antes era uma cidadezinha opressiva agora parece brilhar. Jack superou o espírito aqui; portanto, transmitindo com ele os segredos obscuros da cidade.