Era uma vez, um recanto mais sombreado e aterrorizante da floresta residia uma família, famigerada por sua
reclusão e poder, eram símbolos de riqueza e mistério. Os habitantes locais evitavam o recinto,
sussurrando histórias sobre a parentela e os segredos terríveis e aterradores que eles cobriam.
Os três irmãos da mais alta sociedade estavam obcecados a seguir as tais entidades macabras
que apereceram durante a época de halloween, criando desconcerto e extermínio, alimentando
das almas imaculadas de moradores. Os meninos nutriam expectativas de acossar os espíritos.
Em uma determinada noite, os irmãos foi visitar seu avô que estava muito doente. Os dois conversaram por horas até que em um determinado momento o avô fez um grande pedido aos netos:
– Eu quero que vocês me prometam uma coisa.
– Claro, vovô.
– Vou te pedir uma coisa bem séria: prometam que não vão chegar perto daquela árvore no Halloween.
Os netos fizeram cara de desentendido e o avô continuou:
– Perto da saída da cidade, aquela árvore velha e solitária. Uma das lendas do Halloween é de que enforcaram um cara por lá há uns 100 anos. Desde então ela se tornou uma árvore do mal.
– Ah, vô! Como que uma árvore pode…
– Eu estou lhe dizendo. Quando tinha a sua idade, eu e meus amigos fizemos um desafio para ver quem cravaria o nome no topo da árvore. Não tinha nada errado com isso, até que João resolveu que seria o primeiro…
Sem dizer o porquê, João juntou todo mundo ali na noite de Halloween e começou a ofender e xingar a árvore. Seguramos seu canivete e seu isqueiro enquanto ele amarrava uma corda ao redor de uma pedra e depois a jogou sobre um galho.
Quando estava com tudo pronto, ele foi puxado para o topo e desapareceu entre os galhos e folhas. Então, depois de algum tempo, percebemos uns barulhos vindos lá de cima e achamos que ele tinha começado cravar o nome no tronco.
“Foi quando nós ouvimos uma gritaria, como se ele tivesse visto um fantasma. Seu isqueiro veio caindo galho por galho, com o corpo de João logo em seguida.
''Eu nunca vou esquecer do barulho! CRACK! CRACK! Então puff! Ele bateu no chão, morto.“
– Meu Deus, vô! O que aconteceu?
– Era isso o que eu me perguntava! Por isso que na manhã seguinte eu mesmo subi para ver o que tinha lá em cima…
– E aí?
– Sabe o que eu encontrei, esculpido no tronco? ‘Aqui jaz João’, com data e tudo mais. Como se fosse uma lápide. Data e hora certinha do dia.”
– Poxa vô, mas porque o João se matar…
– Ele não fez isso, meu neto! Foi uma mensagem da árvore para João.
– Como você sabe?
– Porque naquela noite, o João esqueceu o canivete comigo no meu bolso.
Anos depois, um dos irmãos que cada um se chamava - Rafeh - Diego - Ismael, foram atrás da tal árvore.
Chegando lá Rafeh própos para o irmão a mesma coisa que o João fez, começou a insultar a árvore com chutes e xingamentos.
Ismael sendo seu irmão mais velho falou - Rafeh, não esquece que o vó disse, essa árvore é possuída, e não podemos invoca-la, e então seus irmãos a partiu deixando Rafeh.
Horas depois, chegou a namorada do Rafeh, e ele começou a se relacionar em cima do tronco dessa mesma árvore, enquanto durava a cena, a namorada invocou falando ser uma Megera, ele não acreditando continuou, o ato, quando derrepente a namorada amarrou uma corda no pescoço dele e falou a seguinte mensagem : No ataques más al árbol, muerto.
No dia seguinte os irmãos foram atrás do Rafeh na casa da sua namorada, onde os pais da Emanuele atendeu com a mensagem : O Rafeh faleceu, e a Emanuele está desaparecida.
O Diego e o Ismael correram até a arvore, subiu no topo e tinha a mesma mensagem - hórario e data do acontecimento, e ao lado da mensagem do João. E foi a parti daí que tomaram uma proporção que realmente aquela árvore do Halloween, era Possúida.
Hoje, a árvore continua no mesmo lugar, porém com cercos de PERIGO, e desde então não houve mais assassinatos no local.
Me contratem para mais histórias macrabas.. KKK :*