Com o auxílio de um bruxo conhecido na comunidade por praticar magia negra, Erik ofereceu-lhe um quantia generosa em dinheiro em troca da imortalidade da amada. Maryl aceitou o pedido de Erik e permitiu submeter-se à mudança. Na cabana do bruxo, este recolheu alguns elementos e desenhou com sangue de galinha um circo em torno de Maryl. Ao citar um feitiço que tinha no seu livro, o homem pediu a Erik que deitasse em cima da amada algumas cinzas de aves mortas. Um raio rasgou os céus e rompeu o local de luz. De seguida, Maryl estava de pé e tentou esfaquear o próprio corpo de forma a testar a sua imortalidade. Para surpresa dela, a faca furou, mas a pele recuperou imediatamente após retirar a faca e nenhuma gosta de sangue foi derramada. Maryl era mesmo um ser imortal e não mais humana.
Azor