Na floresta das sombras, a aranha trabalhava duro e silenciosamente para fazer sua teia, onde ela historias dos que cairam ficavam enredadas. Ela apenas devorava todos que caiam em suas armadilhas, absorvia suas essencias sem pensar em nada. Mas, a aranha, ao consumir o último par de olhos, percebeu que, em vez de meras histórias, havia coletado fragmentos de vidas, sonhos e anseios. Com isso, decidiu que, ao invés de apenas devorar, começaria a contar essas histórias em sua teia, transformando dor em beleza. E assim, na escuridão, tornou-se uma guardiã das memórias, tecendo não apenas fios de captura, mas também de esperança, prometendo nunca esquecer aqueles que alimentaram sua arte. Rapa