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Mary Ann Cotton foi uma mulher britânica que viveu no século XIX e que ficou conhecida como uma das primeiras mulheres serial killers registradas na história. Sua vida foi marcada por muitos infortúnios e crimes que entristecem até os dias de hoje.

Mary Ann nasceu em 1832 em uma pequena vila na Inglaterra. Desde pequena, viveu na pobreza e enfrentou muitas dificuldades. Quando cresceu, ela se casou várias vezes, mas seus casamentos eram infelizes e cheios de tragédias. Estranhamente, muitas pessoas próximas a ela, incluindo maridos, filhos e até sua própria mãe, morreram de repente, e quase sempre devido a problemas estomacais.

A verdade, que só foi descoberta mais tarde, é que Mary Ann estava envenenando essas pessoas com arsênico, um veneno que causava sintomas parecidos com doenças comuns daquela época. Isso tornava difícil para os médicos perceberem que havia algo errado.

O que torna essa história ainda mais triste é o motivo por trás dos assassinatos. Mary Ann matava para conseguir dinheiro dos seguros de vida das vítimas. Era uma tentativa desesperada de escapar da pobreza, mas de uma maneira horrível e trágica. Ela matou pelo menos 21 pessoas, embora o número real possa ser ainda maior.

A queda de Mary Ann começou quando as suspeitas aumentaram após a morte de seu último marido, Frederick Cotton, e de seu enteado, Charles Edward Cotton. Uma investigação foi feita, e descobriram arsênico nos corpos. Mary Ann foi presa em 1872.

Seu julgamento foi muito comentado na época. As pessoas estavam horrorizadas com seus crimes. Em 24 de março de 1873, Mary Ann foi condenada à morte e enforcada. Sua história nos lembra como o desespero e a ganância podem levar alguém a cometer atos terríveis.