Enquanto os protestos contra o 'passaporte sanitário' pela Europa se erguem das ruas francesas ao parlamento italiano [^1], chegam-nos 'documentos', no mínimo um quanto suspeitos, relativos à "próxima variante de Covid" que "pode matar até uma em cada três pessoas." [^2]
Esta "possibilidade realista" vem do Grupo de Aconselhamento Científico para Emergências - ou SAGE. Os seguidores da Coluna dificilmente ficarão surpreendidos ao dar-se a conhecer que «o professor Sir Jeremy Farrar é um epidemiologista distinto, membro do comité científico (SAGE), diretor da instituição de caridade de pesquisa em saúde Wellcome Trust e um influente conselheiro governamental.» [^3] Lê-mos no artigo do DailyMail:
«Numa desvantagem do enorme sucesso da campanha de vacinação da Grã-Bretanha, a equipa alertou que os maiores níveis de imunidade do país podem ajudar a acelerar o processo evolutivo do vírus. O lançamento de vacinas de reforço neste inverno e a redução da transmissão podem ajudar a prevenir a ocorrência de uma cepa mutante, de acordo com o relatório. Também disse que os ministros podem ter que considerar o abate ou vacinação de animais que sejam portadores do vírus, a fim de impedi-lo de fazer outra mutação e voltar para os humanos. No entanto, o relatório SAGE também afirmou que era igualmente realista que a Covid sofrerá mutações para se tornar menos letal com o tempo.»
Numa 'pandemia' que até recentemente, segundo a narrativa mundial da 'autoridade de saúde', derivava essencialmente da "hesitação vacinal", agora vemos que o 'sucesso da campanha da vacinação' pode, afinal, estar a "acelarar o processo evolutivo do vírus."
Em dezembro de 2020, surgiram notícias como "Veja por que as pessoas vacinadas ainda precisam usar uma máscara" publicada pelo New York Times [8 de Dezembro 2020]. ([^4]) Lê-se:
«As novas vacinas Covid-19 da Pfizer e Moderna parecem ser notavelmente boas na 'prevenção de doenças graves'. Mas não está claro como elas conterão a disseminação do coronavírus. Isto porque os testes da Pfizer e Moderna rastrearam apenas quantas pessoas vacinadas adoeceram com Covid-19. Isso deixa aberta a possibilidade de que algumas pessoas vacinadas sejam infectadas sem desenvolver sintomas e possam transmitir o vírus silenciosamente - especialmente se entrarem em contato próximo com outras pessoas ou pararem de usar máscaras. Se as pessoas vacinadas espalham silenciosamente o vírus, elas podem mantê-lo a circular nas suas comunidades, colocando em risco as pessoas não vacinadas.»
A pergunta óbvia foi...
Que raio se está a passar aqui?
Curioso em tentar perceber o sentido e significado de tudo isto, o autor mergulhou numa pesquisa que, de forma resumida, será aqui replicada e até mesmo expandida [devido a desenvolvimentos recentes].
A pesquisa inicial levou-nos a um artigo de opinião no British Medical Journal [BMJ] intitulado "Peter Doshi: vacinas “95% eficazes" da Pfizer e Moderna - vamos ser cautelosos e primeiro ver os dados completos" de 26 de novembro 2020. ([^5]) Lê-mos:
«Os resultados de eficácia de primeira linha dos ensaios experimentais da vacina covid-19 são surpreendentes à primeira vista. (...) Primeiro, uma redução do risco relativo está a ser relatada, não uma redução do risco absoluto, que parece ser inferior a 1%. Em segundo lugar, estes resultados referem-se à finalidade primária, isto é, à capacidade de prevenir sintomas de gravidade, e não à capacidade da vacina salvar vidas, nem à capacidade de prevenir infeções, nem à eficácia em subgrupos importantes. Argumentei anteriormente que os testes estão a estudar o desfecho errado e para a necessidade urgente de corrigir o curso e estudar desfechos mais importantes, como prevenção de doenças graves e transmissão em pessoas de alto risco.»
Confirmando-se esta informação descrita como verdade, o autor poderia deduzir que: há razão lógica* para vacinados terem de continuar a usar máscara, visto que nada se sabe sobre a capacidade da 'vacina' prevenir e transmitir infeções; isto por sua vez, oferece uma razão lógica para não a tomar - a menos que se pertença a um grupo de risco que possa vir a sofrer de sintomas graves da doença.
*"Razão lógica" segundo a 'narrativa' dos governos, não segundo a publicação de artigos académicos.
Desfecho do ensaio
O desfecho do ensaio clínico da 'vacina' (objetivo primário/principal do ensaio) incidiu, de facto, sobre os sintomas. Podem conferir através do relatório da Pfizer de 18 de novembro de 2020. ([^7])
Também podem ouvir as 'sábias palavras' do Fauci, o 'maior especialista em doenças infeciosas' dos EUA, dizer claramente que a 'vacina' é para «prevenir a doença sintomática». ([^9])
E quanto à eficácia?
Prosseguindo com a pesquisa em mãos, o autor depara-se com outro artigo académico publicado no British Medical Journal. ([^6]) Em 2012, este demonstrou que existe uma preferência dos investigadores em relatar apenas as medidas relativas nos muitos estudos de desfecho ou mesmo em estudos epidemiológicos. Analisou 344 artigos e em 75% deles apenas medidas relativas foram mencionadas.
Na medicina baseada em evidências, quando se refere às intervenções e efeitos de um tratamento nos estudos médicos, as medidas absolutas são muito mais importantes que as medidas relativas.
Finalmente, o autor encontrou um Kit de ferramentas de Medicina Baseada em Evidências (EBM):"Como calcular o risco"([^8]). Os cálculos foram partilhados com os seguidores no artigo "Relatório #2": Os resultados alcançados divulgaram um valor inferior a 1%, que combina com a informação apresentada por Peter Doshi.
Já a 20 de abril de 2021, mais um artigo no The Lancet "Eficácia e eficiência da vacina COVID-19 - o elefante (não) na sala" [^16] em que lê-mos:
«No momento, temos os resultados provisórios de quatro estudos publicados em revistas científicas (sobre a vacina de mRNA Pfizer – BioNTech BNT162b2, a vacina de mRNA-1273 do Moderna – US National Institutes of Health [NIH]. (...) Além disso, trechos desses resultados foram amplamente comunicados e debatidos por meio de comunicados de imprensa e na mídia, às vezes de forma enganosa. Embora a atenção se tenha concentrado na eficácia da vacina e na comparação da redução do número de casos sintomáticos, o entendimento completo da eficácia e eficácia das vacinas é menos simples do que pode parecer. Dependendo de como o tamanho do efeito é expresso, uma imagem bem diferente pode surgir.»
No ficheiro pdf, no "material suplementar" do artigo, encontram a tabela com os vários resultados da 'vacina', a confirmar os resultados alcançados anteriormente pela Coluna.
Segura e eficaz?
É através dos ensaios clínicos que os cientistas realmente sabem se um medicamento ou agente biológico (vacina) funciona. No mesmo artigo "Relatório #2": da Coluna, encontrarão uma explicação mais alargada dos vários estágios dos ensaios.
De uma forma resumida são:
- Estudos de tecidos, computador e animais: é seguro o suficiente para ser testado em pessoas?
- Fase I: é seguro?
- Fase 2: é eficaz?
- Fase 3: é melhor?
Uma "vacina segura e eficaz" cujos ensaios clínicos estão em andamento - terminam em maio de 2023. Confiram as imagens abaixo. ([^10])
Palavras de 'factos verificados' da Reuters:
«As vacinas Pfizer e Moderna usam RNA mensageiro (mRNA) para gerar uma resposta imune semelhante. Embora essas sejam as primeiras vacinas de mRNA a serem lançadas para o público em geral, a tecnologia por trás delas foi desenvolvida ao longo de vários anos.»
Para que não sobrem dúvidas de que, de facto, esta é uma tecnologia experimental temos algumas palavras do próprio inventor da tecnologia de mRNA:
«A lógica parece clara para mim: Um produto médico não licenciado implementado sob autorização de uso de emergência (EUA) permanece um produto experimental em desenvolvimento de pesquisa clínica. A EUA (autorização de uso de emergência) concede basicamente um direito de curto prazo de administrar o produto de pesquisa a seres humanos sem consentimento informado por escrito.» ([^11])
Recusa de um pedido de patente para uma "vacina"
O Escritório de Patentes e Marcas dos Estados Unidos (USPTO) é uma agência que emite patentes para inventores e empresas para suas invenções e registo de marcas para identificação de produto e propriedade intelectual. O USPTO na rejeição da 'vacina' contra o HIV de Anthony Fauci, fez a seguinte declaração para a rejeição da patente. Vejamos se há semelhanças. Cito:
«Esses argumentos são persuasivos na medida em que um peptídeo antigênico estimula uma resposta imune que pode produzir anticorpos que se ligam a um peptídeo ou proteína específica, mas não é convincente em relação a uma vacina. A resposta imune produzida por uma vacina deve ser mais do que apenas uma resposta imune, mas deve ser protetora. Conforme observado na ação anterior do Office Action, a arte reconhece o termo "vacina" como um composto que previne a infecção. O requerente não demonstrou que a vacina instantaneamente reivindicada cumpre mesmo o padrão inferior estabelecido na especificação, muito menos a definição da técnica padrão, para ser operativa a este respeito. Portanto, as reivindicações 5, 7 e 9 não funcionam como vacina anti-HIV-1 e, portanto, carecem de utilidade patenteável.»
Análise Risco-Benefício
Parece ter ficado óbvio que esta injecção não é uma vacina, dado que também ela não cumpre "o padrão inferior estabelecido na especificação, muito menos a definição da técnica padrão, para ser operativa a este respeito."
Mas levemos também outras informações em conta.
Segundo um artigo de revisão no Jornal Europeu de Investigação Clínica, "a taxa de mortalidade por infecção global é de aproximadamente 0,15%." [^19]
E de seguida encontra-se replicado o "Mapa de calor a ilustrar a mortalidade entre casos positivos de PCR para SARS-CoV-2, especificado por idade e número de comorbidades." [^21]
Conclusão
Esta é uma injeção cujos resultados foram entregues de uma forma nada transparente, tanto pelas empresas quanto pelos canais de comunicação convencionais, cuja eficácia provisória relativa de 95%, se traduz num resultado absoluto inferior a 1%, que não é capaz de prevenir a infeção e a transmissão do vírus.
Além disso, o próprio vírus tem uma taxa de mortalidade de aproximadamente 0,15%, onde se vê claramente na imagem replicada qual o risco de hospitalização e morte em relação à idade e número de comorbidades.
Sendo que, o autor pessoalmente se encaixa nos 34 anos sem comorbidades, este, iria anular 0,88% [eficácia da vacina] de 0% [risco de hospitalização e morte] - não se consegue apurar qual o benefício. Apenas risco.
-----
Como se não bastasse I [Biodistribuição das nanopartículas]
Através da solicitação FOIA (lei de liberdade de informação) apresentada por um grupo de médicos canadianos revelaram informações sobre a segurança da vacina de mRNA. Esta nova informação de segurança envolve a vacina baseada em mRNA da Pfizer, conhecida como BNT162b2 ou “Comirnaty”. ([^12]) Lê-se:
«Os documentos da FOIA revelam resultados de estudos em animais que demonstram que a vacina baseada em mRNA da Pfizer não permanece no local da injeção, mas que parece espalhar-se amplamente após a injeção. De acordo com os documentos, estudos pré-clínicos mostram que a parte activa da vacina (nanopartículas lipídicas de mRNA), que produz a proteína spike, se espalha pelo corpo e depois concentra-se em vários órgãos, incluindo ovários e baço.
Os conjuntos de dados produzidos pela FOIA estão incompletos, portanto, o significado completo desses dados não pode ser determinado no momento.
O TrialSite também aprendeu por meio de documentos regulatórios que, aparentemente (pelo menos na apresentação da Agência Europeia de Medicamentos), a Pfizer não seguiu as práticas de gestão de qualidade padrão da indústria durante os estudos de toxicologia pré-clínica durante as vacinas, pois os estudos principais não atenderam às boas práticas de laboratório (BPL).
Aparentemente, o painel completo de estudos de toxicidade reprodutiva e genotoxicidade padrão da indústria também não foi realizado.»
As corporações envolvidas no desenvolvimento de vacinas mais uma vez não demonstram transparência.
Como se não bastasse II [Autópsia de um paciente vacinado]
A primeira autópsia de uma pessoa vacinada contra COVID-19, cujo teste foi negativo 18 dias depois da admissão no hospital, mas depois teve teste positivo 24 dias após vacinação, revelou que o RNA viral foi encontrado em quase todos os órgãos do corpo. A vacina, ao mesmo tempo que desencadeia uma resposta imunológica, não impede que o vírus penetre em todos os órgãos do corpo. ([^15])
O RNA viral foi encontrado em praticamente todos os órgãos do corpo, o que significa também as proteínas do pico.
O homem vacinado estava numa sala onde outro paciente teve teste POSTIVO para COVID, e o relatório afirma que eles acham que o homem vacinado, agora morto, apanhou COVID depois de ser internado, do outro paciente na mesma sala.
Em conclusão: «os resultados do nosso estudo do caso de autópsia num paciente com vacina de mRNA confirmam a visão de que pela primeira dose da vacinação contra SARS-CoV-2 a imunogenicidade já pode ser induzida, enquanto a imunidade estéril não está adequadamente desenvolvida.»
Como se não bastasse III [Taxa de aborto espontâneo]
Um estudo das autoridades de saúde japonesas, divulgado ao público através da FOIA, mostra que o ingrediente da vacina da Pfizer, as nanopartículas lipídicas [chamadas ALC-0315 e ALC-0159] que viajam com a proteína spike, começaram a acumular-se nos ovários quinze minutos após a injeção. Talvez mais preocupante é que o acumulo de nanopartículas mostrou um aumento linear nos ovários ao longo da janela de duração de 48 horas. ([^13])
Outro estudo publicado no The New England Journal of Medicine (NEJM) revela mais sinais preocupantes. Os autores usaram vários registos internos do governo, como as reações adversas às vacinas, que estão obviamente a ser sub-relatadas, e concluíram que as “descobertas preliminares não mostraram sinais de segurança óbvios entre as que receberam vacinas de mRNA Covid-19”. ([^14])
Os autores do estudo afirmam que de 827 pessoas, 'apenas' 104 abortos espontâneos foram observados após a vacinação da Covid durante a janela de observação de 20 semanas ou menos. Ainda assim, as letras miúdas abaixo da tabela dizem: "Um total de 700 participantes (84,6%) receberam sua primeira dose no terceiro trimestre."
Uma carta pública ao editor do NEJM de forma rápida apontou um erro preocupante. A carta afirmava:
“Na tabela 4, os autores relatam uma taxa de abortos espontâneos <20 semanas (SA) de 12,5% (104 abortos/827 gestações concluídas). No entanto, essa taxa deve ser baseada no número de mulheres que estavam em risco de aborto espontâneo devido a receber a vacina e deve excluir as 700 mulheres que foram vacinadas no terceiro trimestre (104/127 = 82%) ... dada a importância destas descobertas, consideramos importante relatar essas taxas com precisão”.
Até agora, o NEJM não emitiu uma correção ou resposta ao erro básico. A razão dos autores e do NEJM realizarem um estudo tão pobre para um tópico tão importante, parece ser uma resposta que fica a cargo dos leitores.
Como se não bastasse IV [Contratos]
Pfizer tem sido extremamente agressiva ao tentar proteger os detalhes de seus acordos internacionais de vacinas COVID19. Como o custo do desenvolvimento de contratos é muito alto e demorado, a Pfizer, como todas as corporações, desenvolve um modelo de contrato padronizado e usa esses contratos com ajustes relativamente pequenos em diferentes países.
Esses acordos são confidenciais, mas felizmente um país não protegeu o documento do contrato em condições. Há um bom motivo pelo qual a Pfizer estava lutando para ocultar os detalhes desses contratos.
O contrato não cobre apenas a produção de vacinas para COVID-19 e as suas mutações, mas também para "qualquer dispositivo, tecnologia ou produto usado na administração ou para aumentar o uso ou efeito de tal vacina".
Se perguntarem porque a Ivermectina foi suprimida é também porque o acordo que os países fizeram com a Pfizer não permite que eles saiam do contrato, que afirma que mesmo se for encontrado um medicamento para tratar COVID19, o contrato não poderá ser anulado.
Mais alguns extratos do contrato:
- “A Pfizer não terá nenhuma responsabilidade por qualquer falha na entrega das doses de acordo com as datas de entrega estimadas ... nem qualquer falha dará ao Comprador o direito de cancelar pedidos para quaisquer quantidades de Produto.”
- “A Pfizer decidirá sobre os ajustes necessários ao número de Doses Contratadas e Cronograma de Entrega devidos ao Comprador ... com base nos princípios a serem determinados pela Pfizer ... O Comprador deverá concordar com qualquer revisão.”
- “O Comprador renuncia a todos os direitos e recursos que possa ter por lei, em equidade ou de outra forma, decorrentes de ou relacionados a: .. qualquer falha da Pfizer em entregar as Doses Contratadas de acordo com o Cronograma de Entrega. ”
- “Sob nenhuma circunstância a Pfizer estará sujeita a ou responsável por quaisquer penalidades de entrega atrasada.”
- “A Pfizer não aceitará, em nenhuma circunstância, nenhuma devolução de Produto (ou qualquer dose) ... nenhuma devolução de Produto pode ocorrer em nenhuma circunstância.”
- Sobre o pagamento, o país não tem o direito de “reter, compensar, recuperar ou debitar quaisquer valores devidos à Pfizer, seja sob este Contrato ou de outra forma, contra qualquer outro valor devido (ou tornar-se devido e devido) a ele pela Pfizer ou Pfizer Afiliado."
- “O comprador reconhece ... os efeitos a longo prazo e a eficácia da vacina não são conhecidos atualmente e que pode haver efeitos adversos da vacina que não são conhecidos atualmente.”
- “O Comprador concorda em indemnizar, DEFENDER E MANTER IMPOSSÍVEL Pfizer, BioNTech (e) suas Afiliadas ... de e contra todos e quaisquer processos, reclamações, ações, demandas, perdas, danos, responsabilidades, acordos, penalidades, multas, custos e despesas ...”
- "(Pfizer) notificará a Compradora sobre as perdas pelas quais está buscando indenização ... Mediante tal notificação, a Compradora deverá prontamente assumir a conduta e o controle da defesa de tais Reivindicações Indenizadas em nome da (Pfizer)"
- "A Pfizer terá o direito de assumir o controle de tal defesa ... e o Comprador deverá pagar todas as perdas, incluindo, sem limitação, os honorários advocatícios razoáveis e outras despesas incorridas."
- "Custos e despesas, incluindo ... taxas e desembolsos de advogados, incorridos pelo (s) Indenizado (s) em relação a qualquer Reivindicação Indenizada, serão reembolsados trimestralmente pelo Comprador"
- "isso não deve incluir, nem constituir, seguro de responsabilidade do produto para cobrir quaisquer reclamações de terceiros / pacientes e tal seguro de responsabilidade geral não prejudica a obrigação de indenização do Comprador conforme estabelecido neste Contrato."
- "Cada Destinatário deve salvaguardar a natureza confidencial e proprietária das Informações Confidenciais da Parte Divulgadora com, pelo menos, o mesmo grau de cuidado que mantém com as suas próprias informações confidenciais ou proprietárias de tipo semelhante"
Os países podem alegar que negociaram um acordo melhor, mas com base nas evidências que recebemos da América do Sul, parece que esse contrato é real e que é semelhante ao que foi usado em todo o mundo.
Vejam o post do leak do contrato aqui ou vejam contrato brasileiro aqui. [^22] Caso tenha sido eliminado, está aqui.
Como se não bastasse V [ADE]
No "relatório" audiovisual da Coluna, por várias vezes se chamou à atenção sobre a petição de 1 de dezembro de 2020, assinada pelo ex-vice presidente da Pfizer, Dr. Michael Yeadon, com o objetivo de se parar a introdução da suposta 'vacina' por falta de dados e até mesmo por causa do objetivo principal do ensaio clínico que incidia, como já foi dito, sobre os sintomas. Dos 4 pontos principais declarados na petição, chamou-se à atenção principalmente sobre o ADE [Aumento dependente de anticorpos]. [^23]
Pelo Children's Hospital of Health, podemos ler:
«No início de uma infecção, essas respostas [imunológicas] são inespecíficas, o que significa que, embora sejam direcionadas ao patógeno, não são específicas a ele. Isso é chamado de imunidade inata. Em poucos dias, a imunidade adaptativa assume o controlo; esta imunidade é específica para o patógeno invasor. As respostas imunes adaptativas incluem anticorpos. Um dos principais objetivos dos anticorpos é ligar-se ao patógeno e impedir que ele infecte ou entre numa célula. Os anticorpos que impedem a entrada nas células são chamados de anticorpos neutralizantes. Muitas vacinas atuam induzindo anticorpos neutralizantes. No entanto, nem todas as respostas de anticorpos são criadas iguais. Às vezes, os anticorpos não impedem a entrada nas células e, em raras ocasiões, podem realmente aumentar a capacidade de um vírus de entrar nas células e causar o agravamento da doença por meio de um mecanismo denominado realce dependente de anticorpos (ADE).
ADE ocorre quando os anticorpos gerados durante uma resposta imune reconhecem e ligam-se a um patógeno, mas são incapazes de prevenir a infecção. Em vez disso, esses anticorpos atuam como um “cavalo de Tróia”, permitindo que o patógeno entre nas células e exacerbe a resposta imunológica.
A maioria das doenças não causa ADE, mas um dos exemplos mais bem estudados de um patógeno que pode causar ADE é o vírus da dengue. O vírus da dengue é uma das infecções mais comuns no mundo, infectando centenas de milhões e matando dezenas de milhares de pessoas a cada ano. Ao contrário dos vírus como sarampo ou caxumba, que têm apenas um tipo, o vírus da dengue tem quatro formas diferentes, chamadas de “sorotipos”. Esses sorotipos são muito semelhantes, mas pequenas diferenças entre eles definem o terreno para ADE. Se uma pessoa for infectada por um sorotipo do vírus da dengue, ela normalmente tem doença leve e gera uma resposta imune protetora, incluindo anticorpos neutralizantes, contra esse sorotipo. Mas, se essa pessoa estiver infectada com um segundo sorotipo do vírus da dengue, a ADE pode ocorrer e levar a pessoa à morte.
Em algumas ocasiões a ADE resultou da vacinação:
-
- Vírus sincicial respiratório (RSV) - o RSV é um vírus que comumente causa pneumonia em crianças. Uma vacina era feita cultivando o RSV, purificando-o e inativando-o com o formaldeído químico. Em ensaios clínicos, as crianças que receberam a vacina tinham maior probabilidade de desenvolver ou morrer de pneumonia após a infecção com RSV. Como resultado dessa descoberta, os testes com vacinas foram interrompidos, e a vacina nunca foi submetida para aprovação ou divulgada ao público.
- Sarampo - uma versão inicial da vacina contra o sarampo foi feita pela inativação do vírus do sarampo usando formaldeído. As crianças que foram vacinadas e posteriormente infectadas com sarampo na comunidade desenvolveram febre alta, erupção cutânea incomum e uma forma atípica de pneumonia. Ao ver esses resultados, a vacina foi retirada de uso, e aqueles que receberam essa versão da vacina foram recomendados a serem vacinados novamente com a vacina viva enfraquecida contra o sarampo, que não causa ADE e ainda está em uso hoje.
Um exemplo mais recente de ADE após a vacinação vem do vírus da dengue:
-
- Vírus da dengue - Em 2016, uma vacina contra o vírus da dengue foi desenvolvida para proteger contra os quatro sorotipos do vírus. A esperança era que, ao induzir respostas imunológicas a todos os quatro sorotipos de uma vez, a vacina pudesse contornar os problemas relacionados ao ADE após a doença com o vírus da dengue. A vacina foi aplicada a 800.000 crianças nas Filipinas. Quatorze crianças vacinadas morreram após encontrar o vírus da dengue na comunidade. A hipótese é que as crianças desenvolveram respostas de anticorpos que não foram capazes de neutralizar o vírus natural que circula na comunidade. Assim, a vacina foi recomendada apenas para crianças com mais de 9 anos de idade que já haviam sido expostas ao vírus.
As vacinas rotineiramente recomendadas hoje não causam ADE. Se o fizessem, como os descritos acima, seriam retirados de uso. Os ensaios clínicos de fase III são projetados para descobrir efeitos colaterais frequentes ou graves antes que uma vacina seja aprovada para uso.» [^24]
Isto é importante porque uma grande complicação de saúde está a surgir entre aqueles que receberam a vacina de mRNA da Covid. Infelizmente, está a ficar claro que aqueles que foram vacinados pela Covid correm um risco muito maior de acordo com as descobertas divulgadas pela NBC News e por um funcionário do governo não identificado. Comentando sobre o comunicado de notícias da NBC, o Dr. Robert Malone (inventor da tecnologia de vacina de mRNA) ofereceu os seguintes insights numa entrevista com Steve Bannon:
«A vacina Covid está a causar o ADE. O ADE faz com que o vírus Covid se torne mais infeccioso do que aconteceria na ausência da vacinação e faz com que o vírus se replique em níveis mais elevados do que na ausência da infecção. Este é o pior pesadelo do vacinologista.» [^25] [Vídeo completo]
De acordo com o Malone, "a bomba caiu" quando Anthony Fauci admitiu (na escolha de palavras mais complicada) que os títulos virais nasais e sanguíneos em pessoas vacinadas são maiores do que nas não vacinadas. Isso é exatamente o que vemos em casos de ADE induzido por vacina - este é o cenário de pesadelo que virologistas e biólogos especialistas como Dr. Malone, Dr. Montagnier, Dr. Yeadon, Dr. Hodkinson, Dr. Weinstein e Dr. McCullough têm alertado.
Já em 5 de março de 2020, Peter Hotez, Reitor da Escola Nacional de Medicina Tropical do Baylor College, explicou, numa audiência, o seguinte sobre o desenvolvimento de uma vacina COVID:
“Quando digo desafio científico, uma das coisas que não ouvimos muito são os problemas potenciais de segurança das vacinas contra o coronavírus. Isso foi descoberto pela primeira vez na década de 1960 com vacinas contra o vírus intersticial respiratório feitas em Washington com o NIH e o Children's National Medical Center. Algumas daquelas crianças que tomaram a vacina tiveram piora e eu acredito que foram duas mortes. O que acontece com certos tipos de vacina de vírus respiratório, é que quando você fica exposto ao vírus você apanha esse fenômeno de potencialização paradoxal. Nós não entendemos por completo a base disso, e reconhecemos que há um problema real com certas vacinas de vírus respiratórios. Isso matou o programa por décadas e agora a fundação Gates está assumi-lo novamente, então começamos a desenvolver vacinas contra o coronavírus. Percebemos que os animais de laboratório começaram a apresentar algumas das mesmas patologias que se assemelhavam ao que acontecera anos antes. Isso vai ser problemático...» [^26]
Numa publicação académica de outubro de 2020 - "Aumento dependente de anticorpos e vacinas e terapias SARS-CoV-2":
«Os dados do estudo do SARS-CoV e outros vírus respiratórios sugerem que os anticorpos anti-SARS-CoV-2 podem exacerbar o COVID-19 por meio do realce dependente de anticorpos (ADE). Estudos anteriores de vacinas contra o vírus sincicial respiratório e o vírus da dengue revelaram riscos de segurança clínica em humanos relacionados ao ADE, resultando em testes de vacinas fracassados.» [^27]
Robert F. Kennedy Jr., fundador da Children's Health Defense, escreve:
«Os cientistas tentaram desenvolver vacinas contra o coronavírus após o surto de SARS-CoV em 2002 na China. Equipas de cientistas americanos e estrangeiros vacinaram animais com as quatro vacinas mais promissoras. No início, o experimento parecia bem-sucedido, pois todos os animais desenvolveram uma resposta robusta de anticorpos ao coronavírus. No entanto, quando os cientistas expuseram os animais vacinados ao vírus selvagem, os resultados foram horríveis. Os animais vacinados sofreram respostas hiperimunes, incluindo inflamação em todo o corpo, especialmente nos pulmões. Os pesquisadores observaram essa mesma “resposta imunológica aprimorada” durante os testes em humanos dos testes de vacina contra o RSV que falharam na década de 1960. Duas crianças morreram.” [^28]
No "Relatório SARS" da Coluna, consta ainda mais uma publicação de 2010, que confere a mesma conclusão. Lembrar também da publicação académica do 'ganho de função' em 2015, do Baric e da Mulher Morcego. De acordo com o artigo publicado por eles o resultado das terapêuticas [vacinas] tiveram um final semelhante ao aqui descrito.
Como se não bastasse VI [Variantes]
Ainda dentro do mesmo tópico, num artigo "A Profecia do Juízo Final do Dr. Geert Vanden Bossche" lê-mos o seguinte:
«O Dr. Bossche faz uma série de afirmações incorretas ou exageradas sobre o uso da vacinação em massa durante uma pandemia e insta as autoridades sanitárias internacionais a interromper a safra atual de vacinas COVID-19 ou então correr o risco de desencadear "uma catástrofe global sem igual". Isso é assustador, mas é totalmente equivocado.
O Dr. Bossche afirma que as vacinas são como os antibióticos, pois, quando usadas em excesso e imperfeitas, permitem que os germes sofram mutações de maneiras perigosas. Com o uso de antibióticos, a bactéria que desenvolveu uma mutação ou adquiriu um gene que lhes dá proteção contra o antibiótico escapará da morte e logo se tornará a cepa dominante. Isso é resistência a antibióticos. Bossche afirma que a mesma coisa acontecerá com o coronavírus. Porque, diz ele, as vacinas são imperfeitas, vão permitir que o vírus continue sendo transmitido de pessoa para pessoa e, assim, mude dentro de nós, até que surja uma nova variante perigosa.» [^29]
Será mesmo "totalmente equivocado" que "vacinas 'com vazamento' podem produzir versões mais fortes de vírus":
«O debate atual sobre a vacinação de bebês é pequeno em comparação com os riscos potenciais do uso de vacinas que “vazam” para prevenir doenças. De acordo com um novo estudo publicado hoje na revista científica PLOS Biology, alguns tipos de vacinas podem permitir a sobrevivência de versões mais virulentas de um vírus, colocando aqueles que não foram vacinados em maior risco de doença grave.
Para entender isso, é necessário examinar a diferença entre vacinas “perfeitas” e vacinas “vazantes”.
As vacinas perfeitas têm esse nome porque imitam a imunidade perfeita que os humanos desenvolvem naturalmente após terem certas doenças infantis.
“Quando uma vacina funciona perfeitamente, como fazem as vacinas infantis para varíola, poliomielite, caxumba, rubéola e sarampo, ela evita que os indivíduos vacinados contraiam a doença e também os impede de transmitir o vírus a outros”, disse Andrew Read , autor do estudo e professor Evan Pugh de biologia e entomologia e professor Eberly de biotecnologia na Penn State University.» [^30]
Os leitores tenham em atenção que o arranque deste artigo foi a notícia com "a próxima variante de Covid pode matar até uma em três pessoas (...) e o lançamento da vacina no Reino Unido pode até acelerar o surgimento da cepa mutante" em que os "ESPECIALISTAS" surgem agora a 30 de julho de 2021 a dar NOVIDADE NENHUMA. Cito:
«Numa desvantagem do enorme sucesso da campanha de vacinação da Grã-Bretanha, a equipa alertou que os maiores níveis de imunidade do país podem ajudar a acelerar o processo evolutivo do vírus.
O lançamento de vacinas de reforço neste inverno e a redução da transmissão podem ajudar a prevenir a ocorrência de uma cepa mutante, de acordo com o jornal.»
Programação preditiva: Escrito e proposto pela primeira vez pelo pesquisador Alan Watt, define a programação preditiva como « uma forma subtil de condicionamento psicológico fornecido pela mídia para informar o público sobre as mudanças sociais planeadas a serem implementadas por nossos líderes. Se e quando essas mudanças forem realizadas, o público já estará familiarizado com elas e as aceitará como progressões naturais, diminuindo assim a possível resistência e comoção do público.»
Como se não bastasse VII [Imunidade]
Vermos a OMS alterar definições também já não é novidade. Na edição anterior da Coluna constam as fontes que demonstram aos leitores que em 2009 a OMS alterou a definição de "pandemia", que traz a séria implicação de que, pela definição anterior, "estaria tudo bem". Além disso, em 2010 a OMS estava a ser acusada de falsear um pandemia pela segunda vez. Em 2020, antes do lançamento das injeções a definição de "imunidade de grupo" foi alterada também.
Atualmente pela OMS, lê-mos:
«'Imunidade de grupo', também conhecida como 'imunidade populacional', é a proteção indireta contra uma doença infecciosa que ocorre quando uma população está imune por vacinação ou imunidade desenvolvida por infecção anterior. A OMS apoia o alcance da 'imunidade de grupo' por meio da vacinação, não permitindo que uma doença se espalhe por qualquer segmento da população, pois isso resultaria em casos e mortes desnecessários.»
Vejamos duas situações desta "imunidade de grupo" por meio da vacinação. A primeira vem mesmo de Israel. No Berliner Morgenpost, 6 de julho de 2021:
«Dezenas de estudantes foram infectados com Corona numa festa em Tel Aviv. A cadeia de infecção é uma grande preocupação para as autoridades.
-
- Em Israel, o caso de uma pessoa vacinada causa incerteza entre as autoridades
- O estudante infectou dezenas de pessoas
- Os números em Israel estão a aumentar
Um surto de corona entre crianças em idade escolar após uma festa em Tel Aviv preocupa as autoridades de saúde de Israel. Conforme relata a emissora de TV Canal 12, pelo menos 83 jovens apanharam o vírus na festa - todos com o mesmo colega de turma. O que é particularmente preocupante neste caso é a cadeia de infecção que levou ao surto.
Segundo o Times of Israel, o jovem que distribuiu o vírus na festa foi vacinado. Ele, por sua vez, tinha sido infectado por um parente que também tinha sido vacinado, e esse parente tinha sido infectado por uma pessoa que também tinha sido vacinada e que estava recentemente em Londres. Não está claro qual variante do coronavírus é. Mais recentemente, a variante delta acelerou o processo de infecção em Israel.
Com 2.455 casos ativos de infecção no domingo, o número era tão alto quanto no início de abril, e o Ministério da Saúde espera 500 a 600 novas infecções todos os dias na próxima semana. Como calcula a emissora israelense i24 News, houve um aumento de 1.000 por cento em novas infecções nas últimas duas semanas.» [^31]
Num tread do twitter partilhado por Robert Malone, "Surto de Corona num porta-aviões britânico". 1600 soldados britânicos com duas doses no HMS Queen Elizabeth [taxa de vacinação 100%] tinham regras de higiene, distanciamento etc. Dois meses depois, 1 em cada 16 (que equivale a uma taxa de casos mais alta do que qualquer país) acaba por estar infetado. [^32]
Imunidade natural - Uma "lenda"
Pelo Biology LibreTexts, na secção de "Imunidade natural ativa" consta o seguinte:
«A imunidade ativa adquirida naturalmente ocorre quando uma pessoa é exposta a um patógeno vivo, desenvolve a doença e, em seguida, desenvolve imunidade.
Pontos chave
-
- Depois que um micróbio penetra na pele do corpo, nas membranas mucosas ou em outras defesas primárias, ele interage com o sistema imunológico.
- A imunização ativa envolve a introdução de uma molécula estranha no corpo, que causa o desenvolvimento de uma resposta imune por meio da ativação das células T e B.
- O princípio por trás da imunização é introduzir um antígeno, derivado de um organismo causador de doença, que estimula o sistema imunológico a desenvolver imunidade protetora contra aquele organismo, mas que por si só não causa os efeitos patogénicos desse organismo.
Termos chave
-
- imunidade: o estado de ser insensível a uma coisa específica.
- vacinação: inoculação com uma vacina para proteger uma determinada doença ou cepa de doença.
Imunidade é o estado de proteção contra doenças infecciosas conferido por uma resposta imune gerada por imunização ou infecção prévia, ou por outros fatores não imunológicos. Existem duas maneiras de adquirir resistência ativa contra micróbios invasores: ativa natural e ativa artificial.
A imunidade ativa adquirida naturalmente ocorre quando a pessoa é exposta a um patógeno vivo, desenvolve a doença e se torna imune como resultado da resposta imune primária. Depois que um micróbio penetra na pele do corpo, nas membranas mucosas ou em outras defesas primárias, ele interage com o sistema imunológico. As células B do corpo produzem anticorpos que ajudam a lutar contra os micróbios invasores. A resposta imune adaptativa gerada contra o patógeno leva dias ou semanas para se desenvolver, mas pode ser duradoura, ou mesmo vitalícia. A infecção selvagem, por exemplo com o vírus da hepatite A (HAV) e a recuperação subsequente, dá origem a uma resposta imune ativa natural que geralmente leva à proteção ao longo da vida.
De maneira semelhante, a administração de duas doses de vacina contra hepatite A gera uma resposta imune ativa adquirida que leva a uma proteção duradoura (possivelmente vitalícia). A imunização (comumente referida como vacinação) é a indução deliberada de uma resposta imunológica e representa a manipulação mais eficaz do sistema imunológico que os cientistas desenvolveram. As imunizações são bem-sucedidas porque utilizam a especificidade natural do sistema imunológico, bem como sua indutibilidade. O princípio por trás da imunização é introduzir um antígeno, derivado de um organismo causador de doença, que estimula o sistema imunológico a desenvolver imunidade protetora contra aquele organismo, mas que por si só não causa os efeitos patogênicos desse organismo.» [^33]
Numa recente revisão de 25 estudos sobre as células T derivadas de SARS-CoV-2 em humanos, na publicação académica "Epítopos de células T humanas SARS-CoV-2: Resposta imune adaptativa contra COVID-19", lê-se:
«O tópico do potencial escape imune por variantes foi levantado pela observação de que vários SARS-CoV-2 recentes acumularam um número excecionalmente grande de mutações e exibem evidências significativas de escape de anticorpos neutralizantes. Esta evolução parece ser devido à replicação estendida do vírus em indivíduos imunocomprometidos, pelo menos em alguns casos. Dado que a imunidade contra COVID-19 consiste em respostas de anticorpos e células T, tem havido preocupação se essas variantes escapam da imunidade das células T.
(...)
Finalmente, o facto de já terem sido identificados mais de 1.400 epítopos - considerando também que muitos alelos HLA e regiões do proteoma CoV2 do SARS são relativamente menos estudados - destaca que uma grande variedade de epítopos são reconhecidos em populações humanas, tornando improvável que as variantes de CoV2 podem escapar do reconhecimento de células T ao nível da população.» [^34]
Por outras palavras - é improvável que as variantes do vírus ["ladrão"] escapem ao "policiamento e reconhecimento biométrico" das células T de quem foi previamente infetado. Por outro lado, as injeções com proteínas de pico oferecem ao sistema imunológico o "retrato" do nariz do "ladrão".
Convém, aqui referir, caso não tenha ficado claro, que as pessoas vacinadas que contraíram infeção prévia são pessoas mais em risco de ADE.
Como se não bastasse VII [Variantes II]
Num artigo no The Conversation "Por que mais variantes contagiosas estão a surgir agora, após mais de um ano da pandemia COVID-19":
«Embora tenhamos visto o vírus sofrer mutação ao longo de todo o curso da pandemia, foi só em meados de dezembro de 2020 que surgiram variantes com comportamento mensurávelmente diferente. Existem várias razões para isso, incluindo o aumento exponencial contínuo de casos em todo o mundo. Cada caso de COVID-19 dá ao vírus a chance de sofrer mutação e, se o número de infecções continuar a aumentar, é provável que surjam mais variantes.» [^35]
Claro, houve quem dissesse que essas variantes derivavam da vacinação - que tinha começado em dezembro de 2020. Verificadores de factos apontaram para o pormenor de as variantes já tinham sido detetadas antes da vacinas começarem a ser distribuídas. E apontam eles muito bem.
Alguns utilizadores das redes sociais partilharam um vídeo que afirmava falsamente que os ensaios clínicos para as vacinas COVID-19 não foram realizados, a Reuters fez uma 'verificação de factos' e temos o seguinte:
«Os ensaios clínicos das vacinas COVID-19 foram realizados antes de serem aprovadas pelos governos e lançadas ao público. O ensaio da Pfizer envolveu mais de 45.000 participantes em todo o mundo e Oxford recrutou mais de 23.000 pessoas no Reino Unido, Brasil e África do Sul.» [^36]
Na imagem seguinte constam as "variantes de preocupação" da OMS. Reparem na coluna do "amostras documentadas anteriormente". De facto, variantes foram detetadas antes do início da administração global da injeção, em que curiosamente coincidem exatamente com os sítios onde estavam a ocorrer os ensaios clínicos.
Para consideração
A modo de dar uma perspetiva mais alargada e um pouco mais de contexto para o ponto seguinte, será necessário deixar neste registo partes de uma entrevista num vídeo de finanças da Yahoo a 17 de dezembro de 2020, intitulado "Como a DARPA [Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa] semeou o terreno para uma cura rápida de COVID-19". [^37]
«A ex-diretora da DARPA, Regina Dugan, juntou-se ao Yahoo Finance Live para discutir esta agência governamental secreta por trás das vacinas COVID-19.
SEANA SMITH: À medida que a vacina da Pfizer começa a ser distribuída esta semana, e também à medida que nos preparamos para que a Moderna seja potencialmente o próximo na fila, queremos falar sobre - ou dar uma olhada, devo dizer, no papel que uma agência de defesa dos EUA teve na preparação dos EUA para produzir uma vacina muito rapidamente. E para isso, queremos trazer Regina Dugan. Ela é a ex-chefe da DARPA.
REGINA DUGAN: Claro. Bem, você deve saber que a DARPA foi formada após o Sputnik em 1958 com o objetivo de prevenir e criar surpresa estratégica. Portanto, grandes questões sobre riscos e vulnerabilidades e novos recursos que poderíamos criar eram rotina na DARPA.
ANJALEE KHEMLANI: Regina, eu sei que uma das coisas que é realmente interessante sobre isso é que a tecnologia de mRNA está a ganhar destaque agora. Vimos o lançamento da Pfizer. Também vimos algumas das preocupações sobre, você sabe, se ou não - o mito sobre se isso pode ou não alterar seu DNA, mas também alguns dos efeitos colaterais. E então eu me pergunto, você sabe, com base no que você está a ver e com base na sua compreensão da tecnologia, você sabe, isso é algo que podemos esperar? É normal passar por esse processo de efeitos colaterais, etc., com a vacina?
REGINA DUGAN: Acho que é uma progressão normal na investigação de segurança para vacinas. Agora, lembre-se, a nossa tarefa era criar a possibilidade, e acho que precisamos entender como essa conquista é notável. Passamos da sequência do vírus para a primeira dosagem em humanos em 63 dias. É sem precedentes.»
-----
Coluna
Sobre a questão do "mito" de alterar ou não o ADN ela não deu resposta. Esta passagem é importante também para deixar outras referências. Se pesquisarem por "Detection of 2019 novel coronavirus (2019-nCoV) by real-time RT-PCR", publicado no Eurosurveillance, no qual o Drosten faz parte da autoria [o mesmo Drosten que deu o protocolo de PCR's a 45 ciclos, que participou na teleconferência organizada pelo Jeremy Farrar da Wellcome Trust, que vimos nos emails do Fauci no primeiro relatório SARS], lê-mos o seguinte:
«No presente caso de 2019-nCoV, isolados de vírus ou amostras de pacientes infectados até agora não se tornaram disponíveis para a comunidade internacional de saúde pública. Relatamos aqui o estabelecimento e validação de um fluxo de trabalho de diagnóstico para triagem de nCoV 2019 e confirmação específica, projetado na ausência de isolados de vírus disponíveis ou amostras originais de pacientes. O design e a validação foram possibilitados pela estreita relação genética com o SARS-CoV de 2003 e auxiliados pelo uso da tecnologia de ácido nucleico sintético.» [^41]
Numa "revisão por pares externos do teste PCR para detetar SARS-CoV-2 revela 10 falhas científicas" podemos ler que:
«O primeiro e principal problema é que o novo Coronavirus SARS-CoV-2 (na publicação denominada 2019-nCoV e em fevereiro de 2020 denominado SARS-CoV-2 por um consórcio internacional de especialistas em vírus) é baseado em sequências in silico (teóricas) [simulação computacional de modelos], fornecido por um laboratório na China, porque na época não havia nenhum material de controle de SARS-CoV-2 infeccioso (“vivo”) ou inativado nem RNA genómico isolado do vírus disponível para os autores. Até o momento, nenhuma validação foi realizada pela autoria com base em vírus SARS-CoV-2 isolados ou seu RNA de comprimento total.» [^42]
O que está em causa é que os próprios autores do "sequenciamento genético" reconhecem que utilizaram «técnicas moleculares e sequenciamento de ADN imparcial para descobrir um novo betacoronavírus que provavelmente foi a causa.» (...) «Embora o nosso estudo não cumpra os postulados de Koch, nossas análises fornecem evidências que implicam 2019-nCoV (...).»
Pela Wikipédia: «Koch afirmou que os seus postulados devem ser comprovados antes de se poder estabelecer e aceitar uma relação causal entre uma dada bactéria - ou outro agente de doença transmissível - e a doença em questão, afirmação esta que continua a ser admitida atualmente.
Leiam a "Declaração sobre isolamento de vírus" de Andrew Kaufman como referência para mais pesquisa no assunto. [^42]
Até ao momento 91 instituições de saúde/ciências em todo o mundo falharam em citar até mesmo 1 único registo de purificação "SARS-COV-2", por qualquer pessoa, em qualquer lugar, nunca. [^43]
Como seria de esperar, o ministério de saúde português faz parte desta lista. O requerimento de informação continha 13 pedidos e um deles era «uma cópia de uma publicação científica revista por pares (...) que prove que foram cumpridos os postulados de Koch (...)». [^43]
Outra curiosidade dentro deste tópico que faz levantar sobrancelhas é saber que «o NIH e a Moderna pesquisaram coronavírus, como o MERS, por vários anos, e assinaram um contrato em dezembro passado [2019] que afirmava que "as vacinas candidatas a mRNA contra o coronavírus [são] desenvolvidas e de propriedade conjunta" pelas duas partes. O contrato não era específico para o novo coronavírus e foi assinado antes do sequenciamento do novo vírus. Separadamente, quatro cientistas do NIH entraram com pedido de patente provisória intitulada "vacina 2019-nCoV", de acordo com divulgações em um artigo científico pendente. Cientistas da Moderna são coautores desse artigo, mas nenhum deles está listado como co-inventor da vacina.» [^44]
-----
Entrevista
«REGINA DUGAN: Agora, ainda temos muito trabalho a fazer para determinar a eficácia e entender a distribuição e todas essas coisas, mas o primeiro passo é ter uma vacina candidata que crie uma resposta imunológica e ofereça proteção.»
-----
Coluna
Basicamente a admitir que não se sabe se os componentes da injeção ficam no local administrado ou não. Como foi demonstrado anteriormente neste artigo, sabemos que as nanopartículas não permanecem no local - curiosamente, até se revelou uma tendência para se armazenarem no sistema reprodutor. Informação adquirida através da FOIA por médicos canadianos.
Criar uma resposta imunológica no corpo humano não quer dizer, por si só, que essa resposta oferece proteção. Essa situação já foi demonstrada também aqui, através da resposta de uma recusa à patente de uma suposta "vacina" do Fauci.
-----
Entrevista
«REGINA DUGAN: Agora, minha impressão é que esta será uma das conquistas científicas mais importantes da nossa geração e certamente uma das cinco maiores contribuições para a DARPA, que também foi responsável pelos primeiros investimentos em internet e GPS.»
«ANJALEE KHEMLANI: Com certeza. Regina, quando estamos a falar, sabe, de saúde agora e da velocidade com que isso foi feito, sabemos que esse governo focou muito especificamente em parcerias público-privadas que lidam não só com as empresas de saúde, mas também as empresas de tecnologia para o lançamento de software que rastreará alguns desses eventos adversos e o monitoramento de segurança. Você já fez parte desse mundo antes, e eu só me pergunto qual é a sua percepção da capacidade das grandes tecnologias de realmente, você sabe, entrar neste espaço de saúde que tem sido tecnologicamente lento, mas também tão complexo?
REGINA DUGAN: Bem, olhe, eu acredito firmemente em parcerias público-privadas. E, na verdade, quando fizemos o investimento na Moderna na DARPA, eram três pessoas. E esses primeiros investimentos são importantes, e agora vemos o que aconteceu com o investimento do capital privado.»
-----
Coluna
A 2 de outubro de 2013 a DARPA concede à Moderna um subsídio de até US $ 25 milhões para desenvolver o Messenger RNA Therapeutics ™ | Moderna, Inc. a fim de pesquisar e desenvolver a sua plataforma messenger RNA como uma maneira rápida e confiável de fazer drogas produtoras de anticorpos para proteção contra uma ampla gama de doenças infecciosas emergentes conhecidas e desconhecidas e ameaças biológicas projetadas. [^39]
- Na página "sobre" no site da Moderna, lê-se: «Bem-vindo à Moderna. Acreditamos que o mRNA é o “software da vida”.»
Curiosamente, também em 2013, 5 de dezembro, num outro artigo intitulado de "Por US $ 7,7 milhões, a DARPA quer que a Pfizer reescreva as regras pelas quais as vacinas são criadas e as doenças tratadas". Lê-mos o seguinte:
«A Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA) concedeu à Pfizer um contrato de US $ 7,7 milhões para pesquisar se seria possível "identificar e subsequentemente induzir a produção de anticorpos protetores para um patógeno emergente diretamente num indivíduo infetado ou exposto."
O método tradicional de "cura" de uma doença envolve a extração de um patógeno, o isolamento de seu antígeno e o uso desse antígeno para criar uma vacina in vitro. Essa vacina é então injetada num paciente para estimular o seu sistema imunológico a combater as exposições subsequentes ao patógeno. A DARPA, no entanto, parece incumbir a Pfizer de encontrar um atalho, por meio do qual tudo isso aconteceria in vivo, dentro do corpo do paciente, reduzindo drasticamente o tempo entre a descoberta de um patógeno e a capacidade militar de tratá-lo. A propósito, se a Pfizer for bem-sucedida neste trabalho, sua pesquisa também poderá ter aplicações significativas no mundo civil.» [^38]
A 1 de julho de 2021 num artigo do New York Post, ficamos a saber que o "Pentágono deu milhões para a EcoHealth Alliance para programas de armas", para se ser mais concreto, foram quase 40 milhões. Caso os leitores não saibam - a DARPA é uma entidade dentro do Pentágono. [^45]
-----
Entrevista - extrato final
«REGINA DUGAN: Mas acho que o ponto central da questão é também o que precisamos em termos de novos avanços. Como perguntamos ao novo "e se?" questões de saúde pública e saúde humana. E, de facto, foi por isso que aceitei o cargo de CEO da Welcome Leap, que foi formada pela Wellcome Trust com um financiamento inicial de US $ 300 milhões e um mandato específico. E isso é perguntar ao próximo "e se?" perguntas, para criar a próxima rodada de avanços para a saúde humana. Precisamos fazer essas coisas em escala e em parceria.
Mas, na saúde, também vemos organizações privadas como a Wellcome Trust, a Gates Foundation, outras se apresentando e começando a se perguntar o tipo de "e se?" perguntas também. Definitivamente, precisamos fazer isso em escala.
E eu acho que está claro que a saúde humana, a saúde global vai exigir isso de nós. Não é apenas um investimento moral. É também um investimento econômico, como estamos a ver nesta pandemia atual.»
-----
Retirado do site da Wellcome Leap lê-mos o seguinte:
«Liderada pela CEO da Leap, Regina E. Dugan, que atuou como a 19ª Diretora da DARPA, onde supervisionou um portfólio anual de US $ 3 bilhões de projetos que variam de hipersónicos a vacinas baseadas em RNA. Uma experiente executiva do Vale do Silício, ela também construiu e liderou organizações de projetos avançados no Google e no Facebook. Fundada pelos visionários Jeremy Farrar, Mike Ferguson e a Wellcome Trust Leadership com um investimento inicial de $ 300 milhões, a Leap pretende reunir parceiros internacionais para que juntos possamos criar a massa crítica de financiamento necessária.
A Leap cria programas ousados e não convencionais e os financia em grande escala. Programas que visam fornecer avanços na saúde humana ao longo de 5 a 10 anos e demonstram resultados aparentemente impossíveis em cronogramas aparentemente impossíveis.
Leap é um ARPA global para a saúde.»
Será, talvez, relevante chamar à atenção dos leitores que, neste momento, toda a informação aqui apresentada, inevitavelmente e de forma não propositada, se converge.
Então, a injeção
- tem influência da DARPA que fez os primeiros investimentos em gps e internet;
- da qual a Regina foi diretora
- supervisionou projetos que variam de hipersónicos a vacinas baseadas em RNA;
- experiente executiva do Vale do Silício que liderou projetos avançados no Google e no Facebook
- é agora a CEO da Wellcome Leap
- um "ARPA" global para a saúde - segundo o site oficial - cujos "programas" falam por si;
- fundada pelos visionários Jeremy Farrar, Mike Ferguson e a Wellcome Trust Leadership
- que nos leva aos emails do Fauci do primeiro relatório SARS, onde vimos a teleconferência organizada pelo Jeremy Farrar, onde também estava este Mike Ferguson;
- estavam presentes 4 dos 5 autores da segunda "carta" referida como prova pelos 'fact checks' que não era fuga de laboratório;
- estava também o Drosten que mais tarde deu o protocolo da OMS de se fazer PCR com ciclos a 45;
- obviamente estava também o Fauci, o "oficial mais bem pago dos EUA", o mesmo que mandava dinheiro do contribuinte americano para a EcoHealth do Daszak;
- Daszak por sua vez enviava o dinheiro para o Instituto de Wuhan para a pesquisa de ganho de função,
- em que este foi o mesmo que depois escreveu a tal "carta" que também foi usada como "prova" pelo Ministério da Verdade para "desmascarar" a hipótese de fuga de laboratório como "teoria da conspiração";
- Daszak através do Global Virome Project «uma iniciativa científica colaborativa para descobrir ameaças virais zoonóticas e impedir futuras pandemias» fundou o THE TRINITY CHALLENGE, este é composto por:
- Google, Facebook, Colégio Imperial, GlaxoSmithKline, Microsoft, Johns Hopkins, e outros. [^46]
- Também recebeu 40 milhões do Pentágono para "pesquisa de armas";
- Que nos leva de volta à relação da "propriedade conjunta" da vacina da Moderna [financiada pela DARPA] com o NIH [financiava a EcoHealth do Daszak];
- O NIH com a patente US7220852B "Coronavírus isolado de humanos" concedida em 2007 [^47]
- Uma patente de um "vírus isolado" emitida em 2007, cujo vírus ainda não tinha sido isolado em 2013. Leiam a publicação académica de Daszak;
- Patente adquirida para, segundo o NIH, evitar que se "monopolize o campo";
- impediu qualquer pessoa não licenciada de manipular o SARS CoV, desenvolver testes ou kits para medir o coronavírus SARS em humanos ou trabalhar com o seu vírus patenteado para uso terapêutico.
- O trabalho associado a este vírus incluiu uma quantidade considerável de engenharia quimérica, estudos de ganho de função, caracterização viral, deteção, tratamento (vacina e intervenção terapêutica) e pesquisas de armamento;
- Segundo Fauci andaram «encorajados para "preparações pandémicas"» [^48]
- da qual a Regina foi diretora
- E com tantos anos de preparação... visto que foi este o resultado...
Esta turma toda com as suas preparações pandémicas, levam-nos à questão do "e se?" que, como deve ser óbvio, se refere às "simulações" e "cenários" para o futuro, com parcerias público privadas [Wellcome Trust e Fundação Bill].
Temos como exemplo o Evento 201.
«O Johns Hopkins Center for Health Security em parceria com o Fórum Econômico Mundial e a Fundação Bill e Melinda Gates sediou o Evento 201, um exercício de pandemia de alto nível em 18 de outubro de 2019, em Nova York, NY. O exercício ilustrou áreas onde as parcerias público / privadas serão necessárias durante a resposta a uma pandemia severa, a fim de diminuir as consequências económicas e sociais em grande escala.» [^49]
Este é apenas um exemplo do tipo de questões do "e se?". Como foi visto no relatório SARS, esta "turma" [Fórum Económico Mundial, Bill e Melinda Gates, Wellcome Trust, Colégio Imperial, NIH, NIAID, OMS, etc] formam o ACT, que atuam em «quatro áreas de atuação: diagnósticos [PCR 45 ciclos], terapêuticas [censuradas-ivermectina], vacinas [aprovadas por "não haver alternativas"] e o sistema conetor de saúde [ID2020 - lançado pela GAVI (Bill Gates) anunciado no Fórum Económico]». Isto diz-nos... que estes poucos estão no controlo de tudo o que tem afetado a nossa vida no último ano e meio.
Como se não bastasse... são também a linha da frente na implementação dos "Objetivos de Desenvolvimento Sustentável" mais "inclusivos" da "Agenda 2030" das Nações Unidas, agora, em parceria com o Fórum Económico, que consiste num Reset do modelo financeiro global [sair do modelo atual de dinheiro fiat para o modelo tecnocrata], disfarçado de "emergência climática", cujo "cavalo de tróia", de momento, é o "risco da saúde global".
Este "risco", por si mesmo, pode, e muito bem, ser associado ao "Darwinismo Social" da publicação académica financiada pela Wellcome Trust que "justifica" a fusão da biologia com a tecnologia para dar o "salto" transumano de Huxley [BNT Pfizer - Bio e Tech] para a "4ª Revolução Industrial".
E claro, não foi um erro da história que a China se foi convertendo de uma ditadura comunista para uma tecnocracia neo-autoritária - estes são os “benefícios” da manipulação da Comissão Trilateral - "o bébé" de Zbigniew Brzezinski. [^50]
Não surpreende ao autor que um relatório preliminar oficial da Universidade de Almeria [Espanha], assinado pelo Prof. Dr. Pablo Campra Madrid, tenha mostrado nas suas análises em microscopia ótica e eletrónica que cerca de «98% a 99% do frasco de vacinação [Pfizer] é óxido de grafeno» - ainda há mais análises a serem feitas antes de se ter a certeza. [^51] O documento tem assinatura digital do professor e selo oficial da Universidade de Almeria e já foi confirmado por outras fontes. Mas também podemos acreditar na "palavra" do Ministério da Verdade.
Na Global News, "Health Canada emite consultoria sobre máscaras que contêm grafeno, pede recall", publicado a 3 de abril de 2021, lê-mos:
«A Health Canada emitiu um comunicado e pediu aos distribuidores que retirassem as máscaras faciais que continham grafeno ou biografia, citando potenciais riscos de inalação.
Num comunicado divulgado na sexta-feira, a agência disse que há uma “possibilidade de os usuários inalarem partículas de grafeno de algumas máscaras, o que pode representar riscos à saúde”.
A Health Canada disse que sua “avaliação preliminar” descobriu que as partículas de grafeno tinham “algum potencial para causar toxicidade pulmonar precoce em animais”.» [^52]
Na Rice University [os mesmos das "agulhas solúveis" vistas no relatório SARS], num vídeo "Graphene on toast, clothing and cardboard has tasty potential" [Grafeno em torradas, roupas e papelão tem potencial saboroso], além de dar a conhecer a relativa "facilidade" de se converter material carbonizado, a laser, em grafeno, cujo material é condutor de eletricidade que permite fazer eletrónicos embutidos em tecidos, madeira, alimentos, etc. ainda nos apresenta algumas das aplicações, que variam desde a capacidade «de codificar comida» através de etiquetas RFID [com sensores embutidos], até aos circuitos de calor que permite aquecer o comer. Mas também podemos acreditar na "palavra" do Ministério da Verdade. [^53]
Na Smart Water Magazine, a 30 de julho de 2021, "Contrato Milestone para tecnologia de grafeno no tratamento de água".
«Prevemos que a implantação em larga escala desta solução transformacional pode contribuir para enfrentar os desafios da escassez de água e das mudanças climáticas.» [^54]
A 30 de março de 2021 no Business Wire, "INBRAIN Neuroelectronics garante US $ 17 milhões em financiamento Série A para a primeira interface grafeno-cérebro alimentada por IA", lê-se o seguinte:
INBRAIN Neuroelectronics SL, uma empresa na interseção entre Medtech, Deeptech e Digital Health dedicada ao desenvolvimento da primeira interface inteligente de grafeno-cérebro do mundo, anunciou hoje US $ 16,8 milhões em financiamento da Série A para seu disruptivo sistema para o tratamento de epilepsia e doença de Parkinson.
A tecnologia da INBRAIN aproveita o poder do grafeno, um material bidimensional isolado pela primeira vez em 2004 feito de uma rede de átomos de carbono com apenas um átomo de espessura. O material mais resistente já testado, cerca de 100 vezes mais resistente do que a espessura equivalente do aço, o grafeno tem propriedades únicas de condução elétrica e térmica que ainda estão sendo exploradas.
“No INBRAIN, nossa missão é melhorar a vida de pacientes com doenças cerebrais, que são obrigados a viver sozinhos com suas condições. Tecnologias neuroeletrônicas menos invasivas e mais inteligentes como a nossa podem fornecer terapias mais seguras que são atualizáveis e adaptáveis em tempo real, para capacitar esses pacientes e melhorar os resultados que importam para eles ”, disse a co-fundadora e CEO da INBRAIN Neuroelectronics, Carolina Aguilar. [^55]
Sobre INBRAIN Neuroelectronics
A INBRAIN Neuroelectronics SL, fundada em 2019, é uma empresa de dispositivos médicos dedicada ao desenvolvimento da primeira interface inteligente de grafeno-cérebro do mundo para tratar uma variedade de doenças. O primeiro produto da INBRAIN é projetado para ler e modular a atividade cerebral, usando inteligência artificial para desencadear respostas adaptativas para terapia neurológica personalizada para epilepsia e doença de Parkinson.
Curiosamente, coincide com dos programas da Wellcome Leap. Publicações académicas a abordar esta temática e suas ramificações são literatura da qual não se pode falar em "escassez" - basta que se tenha um pouco de curiosidade.
Aproveito e deixo também a referência para o documento "A Pandemia SPARS 2025-2028" disponibilizado pela Johns Hopkins em outubro de 2017. Os leitores terão acesso a um "guião" - na falta de melhor palavra - de toda esta pandemia. É ver para crer. [^56
Num relatório de 9 de outubro de 2018, também da Johns Hopkins, "Tecnologias para enfrentar riscos biológicos catastróficos globais", numa das várias curiosas passagens faz menção a «vacinas de auto propagação». [^57]
Antes de se encerrar o artigo, vejamos só mais um exemplo de "cenários" para futuro. Este já foi visto no relatório SARS, mas fica aqui também replicado em prol do registo. É de 2010, da Fundação Rockefeller, com o título "Cenários para o futuro da tecnologia e do desenvolvimento internacional", no capítulo Lockstep, podemos ler o seguinte:
«Em 2012, a pandemia que o mundo vinha antecipando há anos finalmente atingiu. Ao contrário do H1N1 de 2009, esta nova cepa de influenza - originada de gansos selvagens - era extremamente virulenta e mortal. Mesmo as nações mais preparadas para a pandemia foram rapidamente oprimidas quando o vírus se espalhou pelo mundo, infetando quase 20% da população global e matando 8 milhões em apenas sete meses, a maioria deles adultos jovens saudáveis. A pandemia também teve um efeito mortal nas economias: a mobilidade internacional de pessoas e bens foi paralisada, debilitando setores como o turismo e quebrando as cadeias de abastecimento globais. Mesmo localmente, lojas e prédios de escritórios normalmente movimentados permaneceram vazios por meses, sem funcionários e clientes.
A pandemia atingiu o planeta - embora números desproporcionais tenham morrido na África, sudeste da Ásia e América Central, onde o vírus se espalhou como um incêndio na ausência de protocolos oficiais de contenção. Mas mesmo em países desenvolvidos, a contenção foi um desafio. A política inicial dos Estados Unidos de "desencorajar fortemente" os cidadãos de voar provou ser mortal em sua leniência, acelerando a propagação do vírus não apenas dentro dos EUA, mas através das fronteiras. No entanto, alguns países se saíram melhor - a China em particular. A rápida imposição e aplicação da quarentena obrigatória pelo governo chinês para todos os cidadãos, bem como o fechamento instantâneo e quase hermético de todas as fronteiras, salvou milhões de vidas, impedindo a propagação do vírus muito mais cedo do que em outros países e permitindo um processo mais rápido recuperação pós-pandêmica.
O governo da China não foi o único que tomou medidas extremas para proteger seus cidadãos de riscos e exposição. Durante a pandemia, os líderes nacionais ao redor do mundo flexionaram sua autoridade e impuseram regras e restrições herméticas, desde o uso obrigatório de máscaras até a verificação da temperatura corporal nas entradas de espaços comuns como estações de trem e supermercados. Mesmo depois que a pandemia passou, esse controle e supervisão mais autoritários dos cidadãos e de suas atividades estagnou e até se intensificou. Para se proteger da disseminação de problemas cada vez mais globais - de pandemias e terrorismo transnacional a crises ambientais e aumento da pobreza - os líderes em todo o mundo assumiram um controle mais firme do poder. No início, a noção de um mundo mais controlado ganhou ampla aceitação e aprovação. Os cidadãos abriram mão de boa vontade de parte de sua soberania - e privacidade - para Estados mais paternalistas em troca de maior segurança e estabilidade. Os cidadãos eram mais tolerantes e até ávidos por direção e supervisão de cima para baixo, e os líderes nacionais tinham mais liberdade para impor a ordem da maneira que considerassem adequada. Nos países desenvolvidos, essa supervisão intensificada assumiu muitas formas: identificações biométricas para todos os cidadãos, por exemplo, e regulamentação mais rígida de setores-chave, cuja estabilidade era considerada vital para os interesses nacionais. Em muitos países desenvolvidos, a cooperação reforçada com um conjunto de novos regulamentos e acordos lenta mas firmemente restaurou a ordem e, o mais importante, o crescimento econômico.
Em 2025, as pessoas pareciam estar ficando cansadas de tanto controle de cima para baixo e de permitir que líderes e autoridades fizessem escolhas por elas. Sempre que os interesses nacionais se chocaram com os interesses individuais, houve conflito. A resistência esporádica tornou-se cada vez mais organizada e coordenada, à medida que jovens insatisfeitos e pessoas que viram seu status e oportunidades desaparecerem - principalmente nos países em desenvolvimento - incitaram a agitação civil. Em 2026, os manifestantes na Nigéria derrubaram o governo, fartos do clientelismo entrincheirado e da corrupção. Mesmo aqueles que gostavam da maior estabilidade e previsibilidade deste mundo começaram a se sentir desconfortáveis e limitados por tantas regras rígidas e pelo rigor das fronteiras nacionais. Persistia a sensação de que, mais cedo ou mais tarde, algo inevitavelmente perturbaria a ordem organizada que os governos mundiais trabalharam tanto para estabelecer.»
Para séria ponderação
"Software of Life"
A modo de termos algum contexto, relembremos algo relacionado com as "sementes geneticamente modificadas".
OSGATA vs Monsanto é um caso jurídico histórico que tenta proteger os agricultores familiares dos processos agressivos de violação de patentes da Monsanto e da contaminação genética indesejada que resulta quando o pólen patenteado da Monsanto se espalha pelas cercas dos agricultores e contamina as suas plantações contra sua vontade.
Num esforço para fazer cumprir suas patentes legais nos seus genes geneticamente modificados, a Monsanto regularmente envia sua polícia de sementes para a zona rural da América para invadir os campos dos fazendeiros e roubar suas plantas para levá-las de volta aos seus laboratórios para testes.
Desde 1997, um ano após a aprovação da soja GMO Roundup Ready da Monsanto, a maior empresa química e de sementes biotecnológicas do mundo admite ter entrado com 150 ações judiciais contra agricultores familiares dos Estados Unidos, enquanto fecha outros 700 fora do tribunal por valores não revelados. Durante esse tempo, a Monsanto investigou uma média de mais de 500 agricultores familiares a cada ano.
Devido a esses processos agressivos e investigações, a Monsanto criou uma atmosfera de medo na América rural e levou dezenas de agricultores à falência. [^40]
Por outras palavras, agricultores na América têm tido complicações devido a ter sido encontrado "pólen patenteado" nos seus terrenos e muitos acabam na falência.
O que quero realçar daqui é que a natureza por si só não é patenteável. Não se pode patentear o ADN. No entanto, se houver um código modificado dentro do gene, então já pode ser considerado patenteável. Temos este exemplo das sementes geneticamente modificadas, mas podemos também pensar na ovelha dolly que é uma patente detida pela empresa que a criou.
Levar em conta também, é que, por exemplo, caso tivéssemos de abater [eutanásia] o nosso animal de estimação devido a doença, ou outra causa, não haveria problema em termos legais, porque os animais estão fora do campo de aplicação dos direitos humanos.
Assim, se a injeção modificar os genes está aberta a possibilidade, em teoria, de as pessoas se tornarem 'propriedade intelectual' da empresa - da mesma forma que a Monsanto tomou posse de agriculturas familiares, devido a estas terem 'rastos' de partículas da patente da semente geneticamente modificada - e, pode implicar, até mesmo, o "perder" os seus direitos humanos. Teoricamente falando. [PhyloCode?]
BarCode of Life
Talvez tenha passado despercebido mas no vídeo [do grafeno] da Rice University é referido algo como «barcoding». Segunda uma publicação no NCBI:
O Código de Barras da Vida é um projeto para criar uma coleção pública de sequências de referência de espécimes comprovados de todas as espécies de vida. Uma sequência de código de barras é uma sequência curta de nucleotídeos de um locus genético padrão para uso na identificação de espécies. [^58] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/genbank/barcode/
Pela Wikipédia:
O código de barras do DNA é um método de identificação de espécies usando uma pequena secção de DNA de um gene ou genes específicos . A premissa do código de barras de DNA é que, em comparação com uma biblioteca de referência de tais seções de DNA (também chamadas de "Sequência de DNA"), uma sequência individual pode ser usada para identificar exclusivamente um organismo para a espécie, da mesma forma que um scanner de supermercado usa o listras pretas familiares do código de barras UPC ("Universal Product Code") para identificar um item em seu estoque em relação ao banco de dados de referência. Esses "códigos de barras" às vezes são usados em um esforço para identificar espécies desconhecidas , partes de um organismo ou simplesmente para catalogar tantos táxons quanto possível, ou para comparar com a taxonomia tradicional em um esforço para determinar os limites das espécies.
Aplicações
As aplicações do código de barras de DNA incluem a identificação de novas espécies, avaliação de segurança de alimentos, identificação e avaliação de espécies crípticas, deteção de espécies exóticas, identificação de espécies ameaçadas e em perigo, ligando estágios de ovo e larvas a espécies adultas, garantindo direitos de propriedade intelectual para biorecursos, enquadrando planos de gestão global para estratégias de conservação e elucidar nichos de alimentação. [...]
Identificação de espécies
Sequências de DNA curtas específicas ou marcadores de uma região padronizada do genoma podem fornecer um código de barras de DNA para identificar espécies. Os métodos moleculares são especialmente úteis quando os métodos tradicionais não são aplicáveis. O código de barras do DNA tem grande aplicabilidade na identificação de larvas para as quais geralmente existem poucos caracteres diagnósticos disponíveis, e na associação de diferentes estágios de vida (por exemplo, larva e adulto) em muitos animais. A identificação de espécies listadas nos apêndices da Convenção do Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção usando técnicas de código de barras é usada no monitoramento do comércio ilegal.
A deteção de espécies invasivas
As espécies alienígenas podem ser detetadas por meio de códigos de barras. O código de barras pode ser adequado para a deteção de espécies, por exemplo, controlo de fronteira, onde a identificação morfológica rápida e precisa muitas vezes não é possível devido a semelhanças entre espécies diferentes, falta de características diagnósticas suficientes e / ou falta de taxonomia. A codificação de barras e a codificação metabólica também podem ser usadas para rastrear ecossistemas quanto a espécies invasoras e para distinguir entre uma espécie invasora e uma espécie nativa, morfologicamente semelhante.
Segundo a Universidade Rockefeller, os dez principais motivos para o código de barras da vida, são:
1. Funciona com fragmentos.
2. Funciona em todas as fases da vida.
3. Desmascara sósias.
4. Reduz a ambiguidade.
5. Faz a experiência ir mais longe.
6. Democratiza o acesso.
7. Abre o caminho para um guia de campo portátil eletrônico, o Life Barcoder.
8. Brota novas folhas na árvore da vida.
9. Demonstra o valor das coleções.
10. Acelera a escrever a enciclopédia da vida.
Parceiros deste projeto: Consortium for the Barcode of Life (CBOL) - Barcode of Life Database (BOLD) - All Birds Barcoding Initiative (ABBI) - All Leps Barcode of Life - Canadian Centre for DNA Barcoding (CCDB) - Census of Marine Life (CoML) - Encyclopedia of Life (EOL) - Fish Barcode of Life (FISHBOL) - FishBase - GenoMicron Blog - International Barcode of Life (iBOL) - Marine Barcode of Life (MARBOL) - Plant DNA Barcoding - Polar Barcode of Life (PolarBOL) - Sponge Barcoding Project (SpongeBOL) - The Beagle Project Blog - Urban Barcode Project [^59] https://phe.rockefeller.edu/barcode/index.php
-----
Para mais referências:
Além dos parceiros referidos no projeto anterior, recomendo uma pesquisa sobre:
Conferência de Asilomar
- 1975: ADN Recombinante
- 2010: Geoengenharia
- 2018: Inteligência Artifical
Asilomar e ADN Recombinante: O Fim do Começo - Política Biomédica:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK234217/?report=classic
PhyloCode:
CIENTISTAS RESTRINGINDO SUAS PRÓPRIAS PESQUISAS: O HISTÓRICO ENCONTRO DE ASILOMAR:
https://web.archive.org/web/20210223222640/https://thedishonscience.stanford.edu/posts/asilomar/
Um código de barras genético de SARS-CoV-2 para monitorar a distribuição global de diferentes clades durante a pandemia de COVID-19:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1201971220306810
'Código de barras humano' poderia tornar a sociedade mais organizada, mas invade a privacidade e as liberdades civis:
A chave para proteger a vida na Terra pode ser um código de barras:
'Código de barras para todos no nascimento':
https://www.bbc.com/future/article/20120522-barcode-everyone-at-birth
A ciência pretende marcar toda a vida:
http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/4251309.stm
-----
COVID-19 e coágulos sanguíneos:
https://hms.harvard.edu/news/covid-19-blood-clots
O que se sabe sobre COVID-19 e coagulação sanguínea anormal:
https://news.weill.cornell.edu/news/2020/07/what-is-known-about-covid-19-and-abnormal-blood-clotting
A radiação da tecnologia sem fio afeta o sangue, o coração e o sistema nervoso autônomo:
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24192494/
https://ecfsapi.fcc.gov/file/7520958029.pdf
-----
Autor
Um virus nao isolado, um teste PCR que, além de não servir de dignóstico, não pode estar sequer calibrado para encontrar o que nunca isolou, realizado a 45 ciclos [95 testes em cada 100 são falsos positivos], cuja «solução final» é uma injeção, [aprovada em "uso de emergência", pela falta de alternativas (como a ivermectina - censurada pela big tech)] cuja propaganda "cientifica" é a repetição de «segura e 95% eficaz»; 95% eficaz de valor relativo que equivale a menos de 1% de valor absoluto; que não impede a infeção e transmissão do vírus, e cujos ensaios clinícos terminam em 2023; que querem como obrigatória para que se alcance a [nova?] imunidade de grupo; e possamos «proteger os velhinhos».
"Amor dos pais? Quem vai contra-argumentar?"
Como diria o ministro da propaganda nazi, Paul Joseph Goebbels: “Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”. Talvez seja por essa razão que a violação dos princípios do Código de Nurembergue nem venha à memória. E sendo que o "risco" do SARS-CoV-2 é tão grande nos "não injetados", estão a ser preparadas "zonas verdes" para que «indivíduos de alto risco sejam temporariamente realocados para um local seguro».
Mas os leitores que se acalmem, porque «Vai ficar tudo bem.»
Sendo que não há prova de um isolado do vírus, sendo que a gripe comum basicamente "desapareceu" [que me leva a ter em conta a possibilidade de que o COVID possa ter redefinido a gripe (qual a diferença de sintomas entre um e outro?)], tenho sentido bastante atrito em aceitar por completo a hipótese da fuga de laboratório. Como vos foi apresentado no Relatório SARS esta turma está «anos à frente da competição». Isto leva-me a aceitar a possibilidade de que a fuga do laboratório possa ser uma espécie de plano B da narrativa - por assim dizer.
As intenções reias deste grupo em relação às injeções é difícil de se apurar. No entanto, é simples verificar que as mesmas não estão realmente relacionadas com a saúde global.
Vejam a "Revisita ao Contra-Educação" aqui. https://odysee.com/@Coluna5100:3/revisita
Ricardo Fonseca,
8 de agosto de 2021,
"Academia de Infódémicos",
Coluna 5100
Relatório SARS [Formato audiovisual] - Lista de reprodução:
https://odysee.com/@Investigação_SARS
----
Fontes
[^1] França e Itália - Passaportes?: https://odysee.com/@Coluna5100:3/Fran%C3%A7aeIt%C3%A1liaPassaportes
[^2] SAGE: A próxima variante do Covid pode matar uma em cada três pessoas | Daily Mail Online: https://www.dailymail.co.uk/news/article-9844701/SAGE-Covid-variant-kill-one-three-people.html
[^3] Tyranny of the Covid experts: JONATHAN SUMPTION | Daily Mail Online: https://www.dailymail.co.uk/debate/article-9847775/Tyranny-Covid-experts-JONATHAN-SUMPTION.html
[^4] Veja por que as pessoas vacinadas ainda precisam usar uma máscara: https://web.archive.org/web/20201208100724/https://www.nytimes.com/2020/12/08/health/covid-vaccine-mask.html
[^5] Peter Doshi vacinas “95% eficazes: https://justpaste.it/redirect/edicao_2/https://blogs.bmj.com/bmj/2020/11/26/peter-doshi-pfizer-and-modernas-95-effective-vaccines-lets-be-cautious-and-first-see-the-full-data/
[^6] Uso de medidas de efeito relativo e absoluto no relato de desigualdades em saúde: revisão estruturada: https://www.bmj.com/content/345/bmj.e5774
[^7] FDA Briefing Document Pfizer-BioNTech COVID-19 Vaccine: https://21a86421-c3e0-461b-83c2-cfe4628dfadc.filesusr.com/ugd/659775_1136b2851e6e48b1886457ab98b4feef.pdf
[^8] Como calcular o risco: https://bestpractice.bmj.com/info/pt/toolkit/aprenda-ebm/como-calcular-o-risco/
[^9] https://odysee.com/@Coluna5100:3/fauci_vax
[^10] Study to Describe the Safety, Tolerability, Immunogenicity, and Efficacy of RNA Vaccine Candidates Against COVID-19 in Healthy Individuals: https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT04368728
[^11]https://trialsitenews.com/bioethics-of-experimental-covid-vaccine-deployment-under-eua-its-time-we-stop-and-look-at-whats-going-down/
[^12]https://trialsitenews.com/did-pfizer-fail-to-perform-industry-standard-animal-testing-prior-to-initiation-of-mrna-clinical-trials/
[^13] https://www.pmda.go.jp/drugs/2021/P20210212001/672212000_30300AMX00231_I100_1.pdf
[^14] https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2104983
[^15] https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1201971221003647
[^16] https://www.thelancet.com/journals/lanmic/article/PIIS2666-5247(21)00069-0/fulltext
[^17] O Dossier do Fauci/COVID-19: https://justpaste.it/O_Dossier_do_Fauci_COVID_19
[^18] https://www.nytimes.com/2021/05/11/briefing/outdoor-covid-transmission-cdc-number.html
[^19] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7717330/
[^20] https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/eci.13554
[^21] https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.05.24.20111823v1.full.pdf
[^22] https://coluna5100.wordpress.com/2021/08/03/contrato-de-producao-e-fornecimento-de-pfizer/
[^22]https://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0&cv=0019603551&crc=1A550AF8&lang=en_US
[^22] Caso o link anterior já não funcione, eu retirei uma cópia: https://archive.org/details/sei-ms-0019603551-contrato
[^25] https://rumble.com/vkfz1v-the-vaccine-causes-the-virus-to-be-more-dangerous.html
[^26] https://www.c-span.org/video/?c4873497/user-clip-hotez-coronavirus-vaccine-safety-testimony
[^27] https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32908214/
[^28] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22536382
[^28] https://cvi.asm.org/content/23/3/189
[^30] http://journals.plos.org/plosbiology/article?id=10.1371/journal.pbio.1002198
[^32] https://twitter.com/holmenkollin/status/1416085299520737281
[^33]https://bio.libretexts.org/Bookshelves/Microbiology/Book%3A_Microbiology_(Boundless)/11%3A_Immunology/11.12%3A_Classifying_Immunities/11.12A%3A_Natural_Active_Immunity
[^34] https://www.cell.com/cell-host-microbe/fulltext/S1931-3128(21)00238-9
[^36] https://www.reuters.com/article/uk-factcheck-vaccines-clinical-trials-idUSKBN2A22D3
[^37] https://finance.yahoo.com/video/darpa-seeded-ground-rapid-covid-214655580.html
[^40] https://fooddemocracynow.org/farmers-vs-monsanto/
[^41] https://www.eurosurveillance.org/content/10.2807/1560-7917.ES.2020.25.3.2000045
[^42] https://cormandrostenreview.com/report/
[^42] https://andrewkaufmanmd.com/sovi/
[^43] https://andre-dias.net/wp-content/uploads/Fwd-Sentenca.pdf
[^45] https://nypost.com/2021/07/01/pentagon-gave-millions-to-ecohealth-alliance-for-wuhan-lab/
[^46] https://thetrinitychallenge.org/about-us/our-members/
[^47] https://patents.google.com/patent/US7220852B1/en
[^49] https://www.centerforhealthsecurity.org/event201/
[^50] https://www.technocracy.news/trilateral-commission-converted-china-technocracy/
[^51] https://www.docdroid.net/Ov1M99x/official-interim-report-in-english-university-of-almeria-pdf
[^52] https://globalnews.ca/news/7736862/mask-recall-graphene/
[^53] https://odysee.com/@Coluna5100:3/Grafeno-BarCode:2
[^57] https://jhsphcenterforhealthsecurity.s3.amazonaws.com/181009-gcbr-tech-report.pdf
[^58] https://www.ncbi.nlm.nih.gov/genbank/barcode/