A aranha começou a tecer suas histórias em uma teia intricada, cada fio representando uma vida, um sonho ou um anseio. A teia cresceu, tornando-se um monumento à memória, iluminando a escuridão.
Cada noite, a aranha contava uma história, sua voz sussurrante ecoando na escuridão. As histórias atraíram criaturas da noite: morcegos, corujas e até mesmo um lobo solitário.
Eles se reuniam ao redor da teia, ouvindo as histórias da aranha. Ela contou sobre um jovem que sonhava voar, sobre uma mãe que perdeu seu filho, sobre um guerreiro que buscava redenção.
A teia se tornou um refúgio para aqueles que buscavam conforto, um lugar onde as histórias não eram esquecidas. A aranha se tornou uma guardiã das memórias, uma protetora dos sonhos.
Nick: Queensryche