Em uma noite de lua nova, sob um céu negro e estrelado, Erik conduziu Maryl a uma antiga ruína pagã, um lugar onde os ventos uivavam e as sombras se aglomeravam. No centro da ruína, havia um altar em ruínas, adornado com símbolos obscuros. Erik, com a voz rouca e intensa, iniciou o ritual.
Com uma adaga de obsidiana, ele cortou o peito de uma coruja negra, sacrificando-a em nome do amor eterno. O sangue da coruja, símbolo da sabedoria e da escuridão, foi misturado a uma poção alquímica que Erik havia preparado durante semanas. A poção, de um verde luminescente, era composta por ervas venenosas e extratos de criaturas das trevas.
Em seguida, Erik e Maryl se cortaram superficialmente nos dedos, misturando seu sangue à poção. Com a mistura incandescente, Erik traçou uma marca em forma de coruja no peito de Maryl. A marca ardeu intensamente, mas Maryl suportou a dor com um sorriso, demonstrando seu amor incondicional.
Morguesa