Em uma floresta esquecida, uma aranha tece sua teia com os fragmentos das almas que devorou. Ao consumir o último par de olhos, ela descobre que cada olhar traz histórias repletas de vida e emoções. Em vez de apenas devorar, decida contar essas narrativas, transformando-se em beleza. Assim, sua teia se transforma em um mural vibrante de memórias, onde os sonhos perdidos se entrelaçam com a esperança. Com cada nova história, a aranha se torna uma guardiã das vidas que passaram, prometendo nunca esquecer aqueles que alimentaram sua arte. Na escuridão da floresta, sua teia brilha como uma estrela numa noite de céu nublado.
Halvor, habblive hotel.