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Era uma vez uma menina chamada Agatha, que tinha um amor profundo por livros e histórias. Ela era fascinada por contos de aventuras, magia e mistério, e passava horas a fio lendo sobre mundos fantásticos e personagens corajosos.

Um dia, Agatha descobriu uma nova história, baseada em uma árvore mágica que tinha um fruto proibido. Diziam que quem ousasse comer desse fruto seria amaldiçoado e morreria. Agatha ficou fascinada com a ideia e, apesar de saber que era errado, sentia-se atraída pelo mistério e pelo perigo daquela história.

À noite, Agatha fechou os olhos e imaginou a cena de morder o fruto proibido. Ela viu sua vida e sua morte passarem diante de seus olhos, e compreendeu que havia cometido um erro ao desafiar a ordem divina. Em meio à escuridão, uma frase surgiu em sua mente: "Nem tudo que queremos, é tudo que precisamos ter". Agatha entendeu que, mesmo que algo pareça tentador, nem sempre é o melhor para nós.

No entanto, mesmo com essa visão, Agatha não conseguiu resistir à tentação e acabou cedendo à curiosidade. Ela se aproximou da árvore mágica e pegou o fruto proibido, dando uma mordida. Em seguida, sua vida se esvaiu, e ela morreu por ter desafiado a ordem divina e pecado diante do ser maligno que rondava a árvore.

A história de Agatha serve como uma lição de que nem sempre devemos seguir nossos desejos mais profundos, pois eles podem nos levar a caminhos perigosos. Por vezes, é preciso exercitar o autocontrole e discernimento para escolher o que é melhor para nós, mesmo que isso signifique abrir mão de algo que pareça tentador.

 

April 🍎