Jack, agora consumido pelo horror e sofrimento, sentia sua alma sendo devorada pela entidade tenebrosa. Mas, em um lampejo de consciência, lembrava-se das lendas antigas que havia investigado.
Ele recordou a história de um sacerdote que, séculos atrás, havia selado o espírito maligno com um artefato sagrado. Jack percebeu que precisava encontrar esse artefato para derrotar a entidade.
Com um esforço sobre-humano, Jack conseguiu se libertar do abraço do espírito e começou a procurar pelo artefato. Encontrou-o em um cômodo escondido da casa, um crucifixo de prata com inscrições antigas.
Segurando o crucifixo, Jack enfrentou a entidade tenebrosa. A criatura uivou de dor ao sentir o poder sagrado do artefato. Jack, com um grito de determinação, cravou o crucifixo no coração da entidade.
A casa começou a tremer, e a névoa densa que cobria a cidade começou a se dissipar. O espírito maligno foi banido, e Jack, exausto, mas vivo, saiu da casa.
A cidade, agora livre do terror, começou a se reconstruir. Jack, considerado um herói, decidiu permanecer na cidade, vigilante, pronto para enfrentar qualquer novo desafio.
A casa medonha, agora um símbolo de vitória, foi abandonada, mas Jack nunca esqueceu a lição que aprendeu: que, mesmo no mais profundo horror, há sempre uma chance de redenção.
E assim, a história de Jack termina, mas o legado de sua coragem e determinação permanece, inspirando gerações futuras.