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                                          Miguel Sanchez

           Miguel Sanchez tinha apenas 12 anos quando se mudou para a Mansão Blossom. Ele sempre foi um menino curioso e, ao explorar cada canto daquela grande casa, descobriu que existiam muitos mistérios escondidos por ali.

Certo dia, enquanto brincava de polícia e ladrão com seus amigos, Miguel decidiu que iria investigar aquela sala escondida no terceiro andar da mansão, que todos diziam ser mal assombrada.

Com coragem, ele subiu as escadas até o último andar e procurou pela porta secreta que dava acesso à tal sala. Encontrando-a, ele abriu a porta devagar e entrou.

           A sala era escura e empoeirada, com paredes de pedra e uma longa mesa no centro. Mas o que mais chamou sua atenção foi uma prateleira cheia de livros antigos.

Miguel se aproximou e começou a folhear os livros, intrigado com as informações que eles continham. Ele descobriu que a sala era, na verdade, um antigo escritório da família Blossom, onde eram guardados documentos e segredos de gerações passadas.

Entre os livros, Miguel encontrou um velho diário escrito pelo patriarca da família, que revelava um segredo chocante: a Mansão Blossom havia sido construída em cima de um cemitério indígena, e as almas dos mortos ainda vagavam pelo local, assombrando seus habitantes.

            Miguel ficou chocado com a descoberta e decidiu que precisava alertar todos sobre o perigo que estavam correndo. Ele contou para seus amigos e para seus pais, que perceberam que era a verdade: a Mansão Blossom estava realmente amaldiçoada.

A partir daquele dia, Miguel passou a ser conhecido como o “detetive da mansão”. Ele nunca mais entrou na sala secreta, mas sua descoberta mudou para sempre a história daquela grande casa.

Assinado: Jubis.