O ar se adensa quando Nosferatu se aproxima, e o frio percorre a espinha. Mas é em suas mãos que o terror se condensa: dedos longos e esqueléticos, unhas afiadas como lâminas, prometem morte silenciosa. Cada gesto é uma sentença, cada toque rouba coragem e vitalidade. Ratos fogem, sombras se contorcem, e até o vento parece silenciar diante da profana presença. Observar essas mãos é contemplar a própria morte se aproximando. Cada movimento sussurra pragas antigas, e o silêncio ao redor se torna opressivo. A escuridão parece se curvar a seus dedos, ampliando o medo que ele inspira. Ninguém permanece ileso à voracidade espectral de suas garras.
Habblive
Mayla