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Entre os véus do tempo e espaço entrelaçados,
Invocamos o poder dos laços consagrados.
Com palavras de antiga sabedoria entoamos,
A magia ancestral, que aos céus alçamos.
 
Do éter tecido, do leque hereditário,
Chamamos as rainhas, do reino solitário.
Chang'e, de graça celestial adornada,
E Chang'bo, sua irmã, pela eternidade marcada.
 
Que seus espíritos despertem do sono profundo,
Em um resplendor de luz que tudo inunda.
Pelas almas ligadas, pelo destino entrelaçado,
Renasçam, oh rainhas, com poder restaurado.
 
Assim seja feito, pela vontade ancestral,
Que o feitiço ressoe, em tom triunfal.
Ressurreição das tenazes monarcas,
Pelo poder da magia, que não tarda.