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Ele era um forasteiro mas sabia das historia sobre aquela floresta, mesmo assim ele resolveu ir pessoalmente lá ver. Queria sabe se tudo que falavam era verdade sobre aquele lugar que diziam ser tão assustador para as pessoas nem chegarem perto. Não, ele não acreditava nas historias e mesmo se acreditasse ele não tinha medo, pois ele era corajoso. 

Porem, mesmo com toda sua coragem preferiu ir ao luz do dia porque estaria claro e seria mais fácil visualizar tudo que tinha naquele lugar. 

 

Agora ali estava na estrada do lugar, não tinha uma trilha bem definida tinha muito mato na entrada e isso indicava que não circulava muitas pessoas por ali  '' pessoas medrosas'' ele pensou, mesmo com toda mata densa ele continuo sua caminhada e adentrou naquela floresta. Os primeiros metros ele não viu nada demais parecia apenas uma floresta que ninguém tinha explorado e ele seria o primeiro e o grande corajoso, todos iriam falar sobre. Ao passar da caminhada percebeu que estava cada vez mais escuro e olho para o seu relógio e viu que era apenas onze da manhã, olhou para alto e viu como aquelas arvores eram grandes e com muitas folhas. Mesmo com cada vez ficando mais escuto ele decidiu prosseguir, sua coragem era muito maior que o escuro.

Medo não era uma coisa que se permitia sentir mesmo com o vento soprando e trazendo barulhos cada vez mais estranhos ele não permitiu de amedrontar.  

 

Cada passo a para dentro daquele lugar ficava mais estranho, ele olhava ao seu redor e via o motivo de tantos rumores, realmente aquele lugar não era nada igual oque ele já tinha visto. 

As arvores pareciam mortas e ao mesmo tempo vivas, agua que corria pelo o pelo pequeno rio era escura e esverdeada. não havia pássaros e nenhum outro tipo de animal mas ele sentia que estava sendo observado, e aquilo estava começando a incomodar, mesmo olhando para o lado e para o outro ele não via nada. 

Por um momento achou ter visto apenas um vulto preto que fez seu coração ir na boca, mas ele era racional demais para deixar isso acabar com sua aventura. 

Ele iria até o fim disso e seria conhecido por todos pela sua coragem. 

 

Passaram 3 horas que ele andava pelo aquele lugar e cada passo era uma tortura a floresta estava extremamente densa e quase não dava para andar e como se aquele lugar não quisesse deixar ele passar. 

depois de todo esse tempo ele estava orgulhoso de si mesmo, estava sim com uma sensação ruim porem continuava sua aventura, a cada passo seu orgulho crescia e fazia se questionar o porque as pessoas tinham tanto medo daquele lugar. Era apenas uma floresta feia. 

 

Depois de algumas horas naquele lugar ele estava pronto para voltar e se gabar para todos como era um homem de coragem, porem no mesmo segundo que sua coragem foi no auge, ela foi no chão. Ele não estava preparado para oque seus olhos viam na sua frente, seu cérebro estava tentando identificar que tipo de criatura era aquela. 

Parecia um lobo mas ao mesmo tempo não parecia, parecia morto mas ele rosnava e isso provava que estava vivo.  quando ouviu o uivar do lobo seu corpo foi para trás,  suas pernas estavam tremendo e ele conseguia ouvir os passos em sua volta e outro animais apareceram. 

Todos olhavam para ele como fosse o prato principal daquela tarde que parecia noite pois não havia um raio de sol naquele lugar. 

Seu coração não parava de bater freneticamente, pensou em correr mas suas pernas não obedeciam e aquele lobo negro com olhos vermelhos igual sangue não parava de olhar e isso fazia ele tremer mais ainda. 

Como todo homem corajoso, ele fez oq achou melhor olhou para o chão e viu um pedaço de madeira ele iria enfrenta aquela fera e sairia daquele lugar. 

Foi isso que ele fez, junto toda sua força e foi para cima da fera. Coitado.

 

Pelo menos sua morte foi rápida, antes dele conseguir acerta o lobo o mesmo já estava com a boca na sua garganta, ele viu seu sangue jorrar para todo lado. 

O espirito do homem corajoso viu sua cabeça se arrancada do corpo e levada para entrada da floresta e sendo colocada lá, como um aviso para outros homens corajosos. 

Nunca mais ninguém ousou ser corajoso naquele lugar. 

 

Escrito por SHUIRO