Em sua nave solitária, o explorador sobrevoava Bellona. Ao atravessar a fronteira invisível, foi surpreendido por uma tempestade ácida que corroía sua proteção. Rapidamente, ajustou os escudos da nave e pousou numa cratera protegida por cristais luminosos. Ali, percebeu que o lado gelado escondia vida microscópica adaptada ao extremo. Determinado, seguiu a pé rumo à zona oposta, onde calor abrasador deformava o ar. Entre erupções de gás e miragens, o explorador encontrou vestígios de civilizações antigas, talvez extintas. Sua missão não era apenas estudar, mas entender o equilíbrio impossível de Bellona e sobreviver a ele.