O viajante segurou a lâmina consagrada pelos últimos sobreviventes. Não lutava por glória, nem por vingança, apenas pela promessa de descanso. Mas diante de Diablo, o tempo se dobrou, e a lâmina tremeu. A chama em seu interior reconheceu a antiga chama no olhar do inimigo.
O fogo não o destrói. Ele murmura já sem esperanças com um vazio em seus olhos.
E então o viajante entendeu. Diablo não era o fim, mas o espelho do arrependimento humano. Cada alma que queimava reavivava sua forma. Cada culpa reacendia a maldição.
Moon