Em um antigo vilarejo, uma velha lenda era contada, de seculo em seculo, um aracnideo aparecia para assombrar a pequena cidade, misteriosamente ela envenenava a vitima de forma sorrateira, e tinha a capacidade de se consumir cada fragmento humano daquele ser, deixando apenas seus olhinhos como um trofeu exposto.
Com o passar do tempo, tentavam criar um escudo para evita-la, pois era impossivel saber quando ela apareceria, os humanos ingeriam um veneno que assim que fossem picados matariam a aranha, porém mal sabiam de suas alterações geneticas, e que contornaria facilmente toda essa situação, aquele veneno em conjunto com seus anticorpos a tornava cada vez mais forte. Algumas vezes encontravam vestigios de seus ataques, pois...
Final: A aranha, ao consumir o último par de olhos, percebeu que, em vez de meras histórias, havia coletado fragmentos de vidas, sonhos e anseios. Com isso, decidiu que, ao invés de apenas devorar, começaria a contar essas histórias em sua teia, transformando dor em beleza. E assim, na escuridão, tornou-se uma guardiã das memórias, tecendo não apenas fios de captura, mas também de esperança, prometendo nunca esquecer aqueles que alimentaram sua arte.